MITOS E VERDADES SOBRE O PLÁSTICO

Problemas sociais
A cultura do desperdício e a falta de informação quanto ao manejo de resíduos são algumas das problemáticas sociais escondidas por trás de inúmeras críticas ao plástico. O material acaba sendo responsabilizado por questões que competem muitas vezes à administração pública e à educação e consciência ambiental do cidadão.

O plástico pode ser substituído?
Apenas o material plástico oferece as três características principais que se desdobram em inúmeras soluções: é maleável, suporta variações térmicas e é resistente (inquebrável). Além de o material ter longa durabilidade, o que permite que, com sua reciclagem, diversas outras aplicações sejam desenvolvidas.

O plástico deixa os produtos descartáveis?
Não, o plástico deixa os produtos mais leves e mais acessíveis, por isso é fundamental para as inovações dos setores de comunicação, tecnologia e eletroeletrônicos. Mas os produtos em materiais plásticos são sempre resistentes e podem ser reciclados até mesmo pelos próprios fabricantes de produtos.

Embalagens plásticas oferecem risco de contaminação?
Os plásticos são, em sua maioria, bioquimicamente inertes, não reagem e nem se deterioram em contato com outras substâncias. Portanto, não oferecem riscos para a saúde humana ou para o ambiente quando utilizados ou reciclados. Ao contrário, as embalagens plásticas permitem a melhoria das condições de higiene, trazendo qualidade de vida e contribuindo com inovações fundamentais nas áreas da Saúde e Alimentar.

Os plásticos podem receber aditivos com a finalidade de modificar ou conferir certas propriedades. Para os casos nos quais a finalidade de aplicação é sensível, como no contato com alimentos ou água potável e em produtos da área médica, os plásticos e aditivos empregados são regulamentados por órgãos de controle sanitário, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, garantindo a segurança da aplicação.

Mesmo com o controle de segurança atestado por órgãos e institutos ao redor do mundo, os plásticos são alvos de questionamentos infundados, sem comprovação científica.

Por isso, o setor se baseia na ciência para responder dúvidas e mitos como:

Mito*: Os ftalatos são prejudiciais à saúde?
“Usados para tornar o PVC mais maleável, esses aditivos já́ foram alvos de polêmica em relação ao seu efeito cancerígeno. Por isso, o uso dos ftalatos foi profundamente estudado, principalmente na Europa, Estados Unidos e Japão, e não foram encontradas provas científicas de que prejudiquem a saúde ou o meio ambiente nos limites estabelecidos pela ANVISA. O governo holandês formou um grupo de trabalho com especialistas (Dutch Consensus Group) para analisar o comportamento desses aditivos em brinquedos de PVC flexível. Os resultados mostraram que os níveis de ftalatos que poderiam vir a migrar para a boca das crianças, quando em condições específicas, é muitas vezes menor que os limites estabelecidos pelos órgãos de saúde europeus.

Mito*: Aquecer recipientes plásticos no micro-ondas ou acondicioná-los no freezer pode causar doenças?
“Todas as legislações de materiais para contato com alimentos em vigor no Brasil, MERCOSUL, União Europeia ou Estados Unidos estabelecem que os produtos não devem liberar, nas condições previsíveis de uso, substâncias indesejáveis, tóxicas ou contaminantes, que representem risco para a saúde do consumidor ou que possam modificar a composição dos alimentos. Seja em altas ou baixas temperaturas, recipientes como potes, tigelas, frascos e bandejas não apresentam quaisquer perigos ao consumidor, desde que cumpram a legislação nacional vigente, neste caso, publicada pela ANVISA.

A aprovação da Agência estabelece que a formulação do material deve cumprir uma lista de substâncias permitidas e nesta não constam elementos que podem ser cancerígenos ou que ocasionem problemas de saúde ao consumidor. Portanto, se a embalagem ou recipiente cumpre com a legislação estabelecida, em nenhuma etapa do seu uso substâncias potencialmente tóxicas serão transferidas para o alimento. Se um pote ou embalagem plástica estiver com as indicações no rótulo afirmando que pode ser utilizado para aquecimento em micro-ondas, significa que este material já foi aprovado para esta condição de uso, ou seja, para aquecimento a temperaturas de 100° C ou mais. Da mesma forma, se consta no rótulo que o alimento pode ser aquecido em forno convencional, a temperaturas que podem chegar a 250° C, também significa que este material já está aprovado para esta condição de uso.

Reforçando: recipientes plásticos adequadamente utilizados não liberam resíduos que possam causar doenças.”

Mito*: Todos os recipientes plásticos contêm Bisfenol A?
“O Bisfenol A (BPA) está presente somente na composição do plástico conhecido como policarbonato (PC). Este material era utilizado para fabricação de mamadeiras e o seu uso para esta aplicação, por precaução, está proibido desde agosto de 2011, por resolução da ANVISA. Em aplicações em que o BPA entra na formulação, seu uso é considerado seguro de acordo com as evidências científicas, e a exposição do consumidor a esta substância é pequena, pois as quantidades que poderiam migrar das embalagens/recipientes em condições de processamento, preparação ou estocagem são inexpressivas. A aquisição de materiais aprovados e em conformidade com a legislação faz parte da gestão de qualquer empresa responsável, que também é comprometida com a cadeia fornecedora da embalagem, na qualidade do alimento e segurança do consumidor. É importante acrescentar que as companhias de alimentos são inspecionadas pelas vigilâncias sanitárias estaduais e/ ou municipais e que, entre os itens avaliados, está a adequação da embalagem utilizada, com base nos requisitos da legislação vigente.

Em 2012, a ANVISA determinou a proibição da substância bisfenol-A em mamadeiras e outros utensílios para lactantes. Ainda que não existam estudos conclusivos sobre o risco à segurança do consumidor, a indústria rapidamente fez a substituição pelo polipropileno, plástico que não contém bisfenol-A.”

Mito*: Bebidas armazenadas em garrafas de plástico podem conter substâncias tóxicas decorrentes do contato com esse recipiente?
“Bebidas armazenadas em recipientes plásticos não contêm substâncias inapropriadas à saúde, desde que estas garrafas tenham sido especificadas e aprovadas para esta aplicação. Isso garante a segurança e elimina o risco de qualquer implicação toxicológica. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), vinculada ao Ministério da Saúde, é responsável pela publicação destas legislações no Brasil, e as VISAS (Vigilâncias Sanitárias) Estaduais e Municipais são responsáveis pela inspeção das indústrias que fazem embalagens e demais recipientes para contato com alimentos. Dessa forma, recipientes e embalagens plásticas que atendam à legislação são seguras para contato com alimentos e bebidas e não transferem para o produto acondicionado substâncias que possam ocasionar qualquer risco para o consumidor durante toda a sua vida útil.”

Mito*: Filmes ou embalagens plásticas utilizadas para envolver produtos alimentícios industrializados liberam substâncias tóxicas capazes de causar doenças?

“Nenhum tipo de filme plástico transfere para o produto acondicionado substâncias que possam ocasionar riscos para o consumidor durante toda a sua vida útil. Sejam filmes estiráveis de uso doméstico ou utilizados em padarias e supermercados para envolver bandejas de frutas, hortaliças, legumes, carnes, queijos, entre outros produtos. Da mesma forma, o PVC (policloreto de vinila) ou os sacos de polietileno (PE), também de uso doméstico ou no varejo, que atendam à legislação, são seguros para contato com alimentos e bebidas. A segurança está garantida no cumprimento das legislações vigentes para materiais em contato com alimentos, publicadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). No caso dos filmes de PVC, estes não devem ser utilizados para cobrir alimentos para aquecimento rápido em forno de micro-ondas, pois este material não apresenta resistência a altas temperaturas.”

*Essas informações são resultado de uma pesquisa realizada em 2014 pelo CETEA – Centro de Tecnologia de Embalagem, com base nas publicações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da European Food Safety Authority (EFSA), da União Europeia, e das publicações da Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos.

Fonte: Plastico Transforma

 

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PLÁSTICO NO DESIGN DE MÓVEIS E OBJETOS

Você gosta de design, estilo e praticidade? Então, fique por dentro de tudo o que o plástico é capaz de oferecer. O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas, agregando multifuncionalidade e conveniência ao dia a dia.

A proposta de utilizar o plástico como matéria-prima no mobiliário não é novidade. Desde o final da década de 1940, o material contribui para a produção de produtos mais versáteis, resistentes e duráveis.

Os primeiros móveis plásticos fabricados em série foram desenvolvidos em 1948 por Charles e Ray Eames para o Concurso de Design de Móveis do Museu de Arte Moderna de Nova York. O casal Eames apresentou cadeiras com estilo diferenciado no intuito de atender à falta de peças funcionais para a decoração de casas modernas.

Em 1955, o arquiteto finlandês-americano Eero Saarinen criou a coleção de mesas e cadeiras “Tulipa” inteiramente em plástico. Os móveis ficaram famosos porque foram usados nos cenários de Jornada nas Estrelas na década de 1960.

O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas.
 

 

No final do mesmo período, surge a cadeira Panton , com perfil aerodinâmico que lembra o perfil de uma pessoa sentada. Ela foi a primeira cadeira a ser feita em uma única peça plástica.

A cadeira Louis Ghost foi criada no início dos anos 2000, por Philippe Starck . Ela é hoje a cadeira com concepção visual mais vendida do mundo.

Material moderno

Além da sustentabilidade e das infinitas possibilidades de design que o plástico oferece, estão outras vantagens como:

 

  • Diversidade de cores, inclusive de opções transparentes;
  • Maleabilidade, que assegura as melhores formas de ergonomia;
  • Ótima resistência, podendo ser utilizado em áreas externas;
  • Mobiliários leves e que suportam altos pesos;
  • Fácil limpeza e conservação;
  • Facilidade de mobilidade e transporte;
  • Praticidade, pois muitos tipos de mobiliário podem ser empilháveis;
  • Padronização e produção em série;
  • Durabilidade e segurança.

 

O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas.

 

 

 

O sonho e a técnica

Os designers estão dando uma injeção de vigor aos mais diversos objetos de decoração. Com criatividade e estilo, muitos deles se preocupam também com a sustentabilidade, utilizando o material reciclado.

Você mesmo pode ter uma ideia bacana inspirando-se na natureza e em peças de plástico que já possui em casa. Pedaços de garrafas e outras embalagens coloridas viram lindas flores para deixar o ambiente mais alegre.

O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas.

 

 

 

Quem sabe aquele escorredor de massa de plástico furadinho e colorido não vira um belo lustre pendente na mesa de jantar?

Combine o sonho e a técnica e torne-se um designer por alguns momentos!

Fonte: Plástico Transforma


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PLÁSTICO EM CASA – SALA DE ESTAR

Você sabia que, nos últimos anos, a nossa casa tem sido transformada graças à evolução do plástico? Não apenas em sua estrutura, mas também no convívio familiar e na forma de receber os amigos de maneira agradável e aconchegante.

A sala de estar, por exemplo, é o local que mais recebe visitas na casa. É onde as pessoas passam boa parte do tempo, e você vai se surpreender com a quantidade de móveis e objetos em plástico que faz toda a diferença nesse espaço.

O plástico é importante no dia a dia de uma sala bem decorada com itens que combinam praticidade, vida útil e versatilidade. Quadros, vasos e porta-retratos em plástico são bem-vindos para criar um espaço onde você, sua família e amigos se sintam bem.

Pluralidade de aplicações

Mesa de centro retangular, quadrada, redonda, oval. Cadeiras modernas, leves e coloridas. Racks e painéis modernos e práticos. Quem não gostaria de ter na sala de casa? A TV, o aparelho de som, um bom sofá com revestimento e espuma duráveis, além de bancos, banquetas e poltronas que deixam o ambiente da sala de estar impecável.

O plástico deixa a sala de estar mais bonita e aconchegante.
 

Mediante um estudo de iluminação, é só instalar abajures, arandelas, cúpulas, plafons, luminárias de coluna, de chão e de mesa, spots, lustres pendentes com design avançado ou mais convencional. Todos podem ser de plástico.

Não podemos esquecer também de interruptores, tomadas, persianas e do próprio piso, que fazem parte de qualquer cômodo da nossa casa e… são de plástico!

Opção sustentável

Mesmo em salas pequenas, o jardim com plantas em vasos e cachepôs plásticos adicionam charme extra. Com toques de cores e texturas, são duráveis, de fácil manuseio e trazem o verde para dentro de casa.

O plástico deixa a sala de estar mais bonita e aconchegante.
 

O plástico merece atenção especial, já que permite ousadia maior na decoração, nas mais diversas cores, estilos e tamanhos. Ele faz parte da sala levando beleza, praticidade e comodidade para você aproveitar a vida recebendo em casa quem você mais ama.


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CONEXÃO ENTRE PLÁSTICO E MÚSICA

Parece curioso falar isso, mas você já parou para pensar que na música existe muito material plástico? A música chega até as pessoas por meio de vários tipos de plástico e as mídias são as que primeiro vêm à nossa cabeça, não é mesmo? Disco de vinil, CD, DVD, MP3 Player são as mais conhecidas por conter plástico.

No entanto, para a música chegar aos nossos ouvidos pelas mídias, inclusive as digitais, ela precisa ser primeiro produzida e gravada em um estúdio de áudio.

No estúdio

Plástico na moda.
 

Ernani Napoletano é engenheiro acústico e de áudio há 25 anos e identifica o plástico de várias formas em um estúdio. Ele mostra que desde equipamentos, componentes eletrônicos, teclado, controle remoto, computador, mouse, passando pelo CD e DVD players até o ar-condicionado e a movelaria, tudo isso contém plástico. “Mesmo em um equipamento em que os componentes eletrônicos sejam de metal, eles precisam ser isolados e quem faz isso é o plástico”, esclarece. De acordo com Napoletano, cabos e conectores elétricos também possuem isolamento de poliamida (náilon) e polietileno.

Há muito tempo, nos estúdios de áudio, usa-se lã de rocha para isolamento acústico, feita de rocha basáltica vulcânica e outros minerais retirados da natureza. Contudo, esse produto degrada o meio ambiente e traz riscos à saúde. Com a necessidade crescente de preservar os recursos naturais e ter estúdios mais seguros, há 10 anos, está sendo estudada a lã de PET para estúdios de áudio, feita com fibras muito leves. Mas para o perfeito isolamento acústico o que falta ser agregado a essa solução ecologicamente correta e sustentável é a massa, que, hoje, são os minerais incorporados à lã que oferecem.

Música para crianças

Plástico na moda.
 

Para as crianças, música e plástico andam juntos devido às atividades com instrumentos de brinquedo, por serem mais baratos. Para a criança começar a identificar a sonoridade, tambores, chocalhos e outros instrumentos simples encarregam-se da atividade.

Quanto ao tambor, você pode improvisá-lo com um balde ou mesmo confeccioná-lo com sucata. Já o chocalho pode ser feito com garrafa PET de refrigerante cheia de pedrinhas ou grãos de milho. Ou ainda um potinho plástico de iogurte, ou garrafa plástica de bebida láctea. Enfim, use a criatividade para fazer instrumentos de percussão para as crianças usando sucata, aproveitando para reutilizar o que seria descartado.

Plástico na moda.
 

Confeccionados os instrumentos de percussão, você poderá combinar o tambor e o chocalho para fazer diversas atividades interessantes, e, principalmente, utilizá-los em atividades de musicalização infantil.

Praticidade e versatilidade

Plástico na moda.
 

Outra vantagem de tocar um instrumento musical que contenha plástico é que a chuva não atrapalha nas apresentações ao ar livre.

Manuela Gantous toca surdo desde 2013 e participa de blocos de rua em São Paulo. Ela mostra que, com instrumentos de plástico, o samba continua ditando o ritmo, faça chuva ou faça sol.

O surdo, um grande tambor cilíndrico, possui peles de ambos os lados que podem ser de plástico, o que favorece quando chove em pleno Carnaval. O pandeiro é outro instrumento de percussão que pode ser tocado na chuva quando a pele esticada na armação for plástica. “Tamborim, caixa, repique têm a opção do plástico também”, lembra Gantous.

Orquestra de plástico

Na Bahia, há uma conexão intencional entre música e plástico no projeto Orquestra Plástica. Com a construção de instrumentos musicais, em que o PVC é a principal matéria-prima, surgiu a Orquestra do Neojiba. Os instrumentos são feitos de sucata, sendo o funcionamento destes bem próximo ao dos tradicionais. O projeto atende com inovação à demanda socioeconômica e torna melhor a vida das pessoas.

Se levarmos em consideração as facilidades que o plástico oferece à música, podemos dizer que não somente os instrumentos tornam-se mais baratos, mas que toda a gama de conforto conquistada pela moderna tecnologia musical conta com a presença do plástico.

Fonte: Plastico Transforma

 


 

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INOVAÇÕES DO PLÁSTICO NA SAÚDE

Graças à infinita versatilidade dos plásticos modernos e suas propriedades de impermeabilidade, baixo peso, custo, durabilidade, dentre outros, foram possíveis avanços imensos na medicina.

Graças à infinita versatilidade dos plásticos modernos e suas propriedades de impermeabilidade, baixo peso, custo, durabilidade, transparência e compatibilidade com outros materiais, avanços médicos que eram impensáveis há 50 anos, hoje fazem parte do dia a dia dos hospitais e, consequentemente, impactam na saúde das pessoas.

As resinas plásticas proporcionaram um grande avanço para a medicina, a ponto de se tornarem imprescindíveis. A principal característica do material é a segurança no uso, que se reflete no tratamento, como no uso de descartáveis, que reduz consideravelmente a chance de contaminação a um custo muito competitivo.

Nos hospitais, plásticos e eletrônicos combinados reduzem a dor dos pacientes e o perigo de doenças, com tecnologias como raios-X e digitalização, que permitem a detecção precoce sem cirurgia exploratória.

Uma das aplicações mais simples na área de saúde é o uso de compressas estéreis para a cobertura de ferimentos (curativos), mas as soluções vão muito além: bolsas de sangue, cateteres, seringas, tubos, luvas, próteses, suturas, stents, obturações, lentes de contato, órgãos artificiais, membranas semipermeáveis para hemodiálise, entre outros.

Conheça alguns dos mais importantes avanços da medicina e como o plástico contribuiu para fazer com que as pessoas vivam mais e melhor.

 

Seringas

Originalmente as seringas eram produzidas em outros materiais, com alto risco de quebra e sujeitas a problemas de contaminação por deficiência na esterilização. Atualmente, a maioria das seringas usadas é de plástico (Polipropileno- PP), com baixo custo e descartáveis, evitando quase totalmente o risco de contaminação.

 

Não-tecido

A opção de não-tecido (Polipropileno – PP) tem ganhado cada vez mais espaço nos centros cirúrgicos e salas de exame por serem resistentes, mas também descartáveis. Uma solução mais segura contra a contaminação.

 

Cateteres

As tecnologias baseadas em cateteres também não seriam possíveis sem materiais plásticos. O cateter é um tubo flexível que é inserido em uma cavidade do corpo para retirar ou introduzir fluido. Também pode ser usado para conduzir uma lente ou medicamento a um tecido doente. Os cateteres usados por períodos curtos são, geralmente, feitos à base de PVC, enquanto aqueles usados por tempos mais longos são geralmente revestidos com poli(tetrafluoretileno) (PTFE) ou borrachas de silicone. Com a ajuda do cateter pode ser inserido o stent – pequena prótese em formato de tubo que é colocada no interior de uma artéria para evitar uma possível obstrução total dos vasos. Produtos como stents são os responsáveis pelo aumento da expectativa de vida de milhares de pessoas.

 

Hemodiálises

No caso das hemodiálises, o plástico é fundamental. No processo, o sangue deve sair do corpo e passar por um equipamento no qual membranas plásticas semipermeáveis promovem a separação dos componentes prejudiciais do sangue.

 

Suturas

Muito usadas para fechar ferimentos, as suturas podem ou não ser absorvíveis pelo corpo. As suturas não absorvíveis podem ser de origem sintética (como nylon, poliésteres, polietileno, polipropileno e outras fibras têxteis) e as absorvíveis podem ser de poliglactina, poli(ácido flicólico), polidioxanona e poliglecaprona. Uma solução do plástico para a substituição das suturas naturais que são feitas a partir da mucosa, submucosa ou intestino de ovelhas, materiais que podem ser degradados pelas enzimas do corpo humano.

 

Próteses

Na ortopedia, o plástico dá suporte ao substituir membros ou corrigir deformidades. E a acessibilidade que próteses de plástico proporcionam ao corpo humano é traduzida em todas as áreas, como, por exemplo, na oftalmologia. Córneas artificiais feitas de silicone, com somente 0,3 a 0,5 milímetros de espessura, podem restaurar a visão, são altamente transparentes, flexíveis e com as mesmas características de uma córnea natural.

 

Oftalmologia

No dia a dia da oftalmologia, as lentes de contato ocupam lugar de destaque. Foi a introdução das lentes preparadas com polímeros que promoveu os maiores avanços na área de lentes corretivas.

 

Odontologia

Os plásticos também são fundamentais na odontologia. Os primeiros materiais usados para preenchimentos de cavidades foram gomas, ceras e resinas naturais. Hoje, existem diferentes tipos de obturações e implantes dentários feitos de resinas poliméricas, geralmente à base de (poliácido acrílico) e poli(metacrilato de metila).

 

Aparelhos auditivos

Pessoas com audição prejudicada conseguem, por meio de um implante plástico, trazer o som de volta às suas vidas. Com vários componentes como microfone e dispositivo de transmissão ligado a microcomputador usado no corpo.

 

Medicação

Comprimidos com cápsulas de plástico possibilitam liberar, no momento certo, a dose adequada de ingredientes ativos. O polímero à base de ácido tartárico gradualmente se decompõe, libertando lentamente os ingredientes ativos durante um longo período de tempo.

 

Preservativos

Após o desenvolvimento da borracha vulcanizada, em 1870, os preservativos de látex puderam ser produzidos com baixo custo, e passaram a ser usados como método contraceptivo confiável, barato, compacto e descartável. Impermeáveis ao ar, à água e aos microrganismos, é incontável o número de vidas salvas pelo uso de preservativos em todo o mundo.

A medicina como é praticada hoje não seria possível sem o advento dos materiais plásticos.

Fontes:
Impactos ambientais Causados pelos plásticos
Avaliação de Ciclo de Vida – Informativo Braskem
http://www.plasticseurope.org/use-of-plastics/medical-health.aspx

 

PLÁSTICO, O MATERIAL IDEAL PARA BRINQUEDOS

Para os que não resistem em presentear as crianças sempre fica aquela dúvida: será que conheço o brinquedo ideal para os pequenos?

Para ajudar mães, pais, tias, tios, avós, avôs, madrinhas e padrinhos, podemos dizer que, além de deixar as crianças felizes por receberem presentes, você ainda pode contribuir para o desenvolvimento delas com segurança e de forma lúdica. Não é legal?

A escolha do brinquedo correto está em um detalhe: o plástico. Porque além de ser mais resistente, leve, barato, atóxico, fácil de limpar e contar com formatos e cores inimagináveis, fazendo parte da infância há muito tempo, os brinquedos em plástico cumprem requisitos de segurança certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e, em relação aos equipamentos de playground, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O plástico é, ainda, um material de uso consciente, sendo 100% reciclável. Depois de os pequenos brincarem bastante, você pode doar os brinquedos, desde que estejam em bom estado, ou levá-los aos pontos de entrega para reciclagem. Para saber mais sobre o local mais próximo de você, acesse o aplicativo para iOS e Android, “Reciclagem de Plásticos”.

Brinquedos de plástico.
 

É importante saber que o brincar tem um papel diferente em cada faixa etária, mas em todas elas a brincadeira é essencial. Do bebê à criança maiorzinha, dos pequenos blocos educativos à grande peça única sem pregos do playground, passando pelo chocalho, tamborzinho, carrinhos, bonecas até à babá eletrônica, quase todos os brinquedos e equipamentos utilizados na infância são compostos de material plástico. Os itens de segurança nos esportes como patins e skate – capacete, luvas e joelheiras – por exemplo, são feitos de plástico. As crianças adoram e os pais ficam tranquilos sabendo que os filhos estão protegidos.

Brinquedos de plástico.
 

Aliás, cabe aos mais velhos ficar de olho e verificar as condições dos equipamentos para evitar acidentes antes de deixar a molecada se esbaldar no parquinho ou na área de lazer. O interesse da criança, aliado ao brinquedo adequado e à interação com o adulto ou com outras crianças, fará da brincadeira uma fonte apropriada para a estimulação da coordenação motora dos pequeninos.

Fontes:
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000946.pdf 
http://gsea.com.br/normasabnt/NBR%2014350%20PLAYGROUND.pdf


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MODA QUE VAI ALÉM DO VESTIR

Roupas e acessórios sustentáveis fornecem um novo mercado de oportunidades de trabalho, fluxo de dinheiro na economia e moderação do uso de matérias-primas originais.

Com a tendência da sustentabilidade, o vestuário reciclado está cada vez mais na moda e mantém o princípio dos três erres: reduzir, reutilizar e reciclar, bem como o tripé da sustentabilidade: economia, ecologia e equidade social.

Plástico na moda.
 

Fibras de alto conforto

Para um tecido ser produzido a partir da reciclagem de embalagens PET (politereftalato de etileno), por exemplo, o início se dá com a coleta das garrafas usadas, feita por catadores ou pelas empresas municipais de lixo, que posteriormente encaminham os recicláveis às cooperativas para serem devidamente separados. Uma garrafa PET é 100% composta de uma resina termoplástica de alta resistência, que é perfeita para fazer um tecido reciclado.

Plástico na moda.
 

Depois as garrafas PETs são lavadas, moídas e descontaminadas para serem fundidas (aquecidas até a fusão) e transformadas em pequenos grãos. Posteriormente, os grãos são mudados para fios por equipamentos extrusores e esses são trançados com algodão, e o tecido de PET é fabricado. O resultado final é um produto de qualidade tão boa quanto aquele que foi confeccionado com material não reciclado

As empresas do ramo têxtil que produzem moda casual e esportiva com tecido PET reciclável contribuem, de um jeito moderno, engajando-se na luta pela preservação da vida no planeta, sem abrir mão da beleza, do charme e do conforto, além de ainda agregarem valor ecológico à marca.

Moda que está pegando

A novidade da vez é o tênis ecológico de uma marca famosa, lançado recentemente. Desenvolvido em parceria com uma ONG, ele é 100% feito com resíduos plásticos retirados do oceano. Entre o material coletado estão garrafas PETs, sacolas plásticas e redes de pesca, que, agora, vão calçar diversas pessoas. Os cadarços, a base, o suporte do calcanhar e o forro foram feitos de materiais reaproveitados e transformados em malha a partir da mistura dos plásticos encontrados no mar (95%) e poliéster (5%). A marca garante que vai investir, ainda, no desenvolvimento de outros produtos feitos com resíduos plásticos, como shorts e camisetas.

Plástico na moda.
 

Cada vez mais o mundo da moda conta com iniciativas que utilizam plásticos na fabricação de peças ecológicas. O campeão mundial de surfe, Kelly Slater, lançou recentemente a coleção de roupas, composta por jaquetas, calças e camisetas, criada por ele para chamar a atenção para o problema do descarte de lixo de forma incorreta. O tecido é especial e feito a partir de redes de pesca abandonadas nos mares de todo o mundo.

A atriz britânica Emma Watson, conhecida por interpretar Hermione nos filmes da saga Harry Potter, já declarou sua posição com relação à moda consciente ao usar um vestido feito de plástico reciclado no tapete vermelho. O vestido branco e preto foi produzido com tecidos de garrafas plásticas usadas e algodão e seda orgânicos. Até os zíperes são reciclados.

O ícone da música, Pharrell Williams, também já assinou sua primeira direção criativa para uma marca de roupas ecologicamente consciente e sustentável e usou plásticos recicláveis na produção das peças.

Assim, marcas e artistas famosos provam que criatividade, tecnologia e moda podem andar juntas, dando nova vida ao plástico.

Acessórios cheios de estilo

A tendência mundial é que, além de roupas, outros artigos também sejam feitos de plástico reciclado. Projetos de reciclagem são sempre bem-vindos, especialmente quando se pode transformar o plástico em algo novo e útil. O plástico PET com o qual as garrafas de bebidas geralmente são feitas é bastante versátil, resistente, flexível – transparente ou não – e, por isso, há incontáveis aplicações para essas garrafas.

Plástico na moda.
 

Prova disso é o trabalho de Mel Chung, que mistura técnicas e materiais para confecção de acessórios. Ela já fazia joias com ouro, prata e pedras preciosas há 10 anos e resolveu mudar o estilo e o material das suas peças, adotando a ecoarte em favor da sustentabilidade e do não desperdício. “Faço tudo virar arte”, enfatiza ela e continua, dizendo que já fez muitos colares de garrafas PET. O material é doado por familiares, amigos e clientes e viram verdadeiras obras de arte na mão dela.

Plástico na moda.
Peça de Mel Chung

Sendo a moda, por conceito, tão efêmera, porque dura apenas um certo período de tempo e demanda produtos novos a cada estação, é cada vez mais importante a conscientização de um número maior de pessoas para o uso de materiais que podem ser reciclados e transformados em algo a ser usado novamente, como é o caso do plástico.

Consumir produtos reciclados é valorizar a qualidade de vida, é oferecer equilíbrio ao meio ambiente e uma nova oportunidade de preservação do futuro da Terra para as futuras gerações.

Fonte: Plástico transforma


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NOVA ECONOMIA DO PLÁSTICO

A edição 2017 do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, mostrou que mais de 40 líderes industriais decidiram apoiar um plano de ação para reciclar 70% das embalagens plásticas e reduzir os resíduos produzidos.

O plano faz parte da iniciativa lançada em maio de 2016, como resultado de um projeto da indústria, do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Ellen MacArthur. A ideia é lançar dois desafios globais de inovação para o redesenho de produtos e criar uma série de padrões.

Estratégias para desenvolver embalagens mais sustentáveis e estimular o aumento das porcentagens de reciclagem estão no relatório “ Nova Economia do Plástico ”, da Fundação Ellen MacArthur, com insights de especialistas internacionais, entre os quais figuram importantes pensadores e líderes acadêmicos. Vamos entender melhor?

 

Publicação da Fundação

O relatório da Fundação Ellen MacArthur apresenta uma oportunidade de aumentar a eficácia da economia do plástico com exemplos da cadeia de valor das embalagens plásticas. A visão da nova economia do plástico oferece uma outra maneira de pensar nos plásticos como um fluxo global eficaz de materiais, alinhada com os princípios da economia circular. Nesse sentido, o descarte de materiais é minimizado ao máximo.

 

Redesenho de embalagens

O relatório cita como primeiro ponto a necessidade de um redesenho das embalagens plásticas colocadas no mercado, para que elas possam ser reutilizadas ou recicladas.

Embalagens multicamadas, com materiais diferentes, correspondem a aproximadamente 13% do mercado, sendo necessária a inovação no uso de materiais e outras formas de viabilizar a reciclagem. Sem o redesenho, 30% das embalagens plásticas jamais serão reutilizadas ou recicladas, de acordo com especialistas.

Como forma de viabilizar a reciclagem, o relatório sugere a preferência por tipos de materiais plásticos que são mais comumente utilizados, resultando no maior volume de um mesmo tipo de material.

Redução de resíduos plásticos

 

Embalagens cujos conteúdos possam alterar a cor, o odor ou deixar resíduos orgânicos, desmotivando ou inviabilizando sua reciclagem, deveriam ser repensadas e fabricadas com materiais compostáveis, facilitando seu descarte. Como exemplo temos as embalagens de fast-food que, se fabricadas corretamente, poderiam ser descartadas diretamente com seu conteúdo no lixo orgânico.

Oportunidade atrativas

Levando em consideração que a meta decidida em Davos é apoiar um plano para reciclar 70% das embalagens plásticas, o relatório da Fundação também propõe que as pessoas adotem a prática de reúso, com o desenvolvimento de mais produtos concentrados e a utilização de embalagens retornáveis.

 

Desenho e pós-uso

Segundo o relatório, se houvesse um trabalho focado no design e no pós-uso das embalagens, a reciclagem seria atraente para os demais 50% de embalagens retornáveis, partindo da meta de 70% de reciclagem proposto no plano de Davos.

Flocos de resíduos plásticos moídos
Flocos de resíduos plásticos moídos

O relatório recomenda a criação de um guia de boas práticas nas indústrias de transformação e reciclagem de embalagens de plástico. O guia é visto como um passo primordial para o desenvolvimento e crescimento do setor.

O resultado será um plástico valioso antes e depois do seu uso.

Fonte:
www.ellenmacarthurfoundation.org/pt/publicacoes


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O PLÁSTICO NA ESCOLA

plastico_transforma_plastico_escola_2A escola está mais moderna com o plástico. Ele pode ser moldado em qualquer forma, fabricado em muitas cores, com design versátil, além de ser durável e leve. Plásticos são resistentes à água, ao calor, às substâncias químicas e à eletricidade. Há os mais maleáveis e outros mais duros e resistentes

Material escolar

Nas canetas, lapiseiras, estojos, potinhos de tinta, pastas para armazenar trabalhos, o plástico está em todo lugar.

O plástico está em todo lugar na escola.

E os apontadores com depósito? Eles facilitam a vida de muitas crianças. Com eles, não é preciso se levantar para apontar o lápis na lixeira da sala de aula. A mochila com rodinhas de plástico, então, ajuda muito a vida dos estudantes. Outros exemplos que trazem alegria e praticidade devido ao plástico são os clipes coloridos e o bico aplicador da cola que facilita o trabalho nas aulas de artes.

As capas dos cadernos e livros duram mais e ficam mais bonitas quando encapadas com plástico colorido. Tesoura para trabalhos escolares feitos em cartolina e a clássica borracha envolvida com capa de plástico, além das réguas e outros materiais, também fazem parte da lista de material escolar essencial no dia a dia dos estudantes.

O plástico está em todo lugar na escola.
 

Hoje, as salas de aula também já dispõem de computadores para estudos de informática ou para pesquisas que antes eram feitas somente na biblioteca. Computadores e tablets tornam-se cada vez mais leves e duráveis graças ao plástico.

O plástico está em todo lugar na escola.
 

Lanche

Na hora da merenda, as crianças levam alimentos para a escola em lancheiras e garrafinhas plásticas, que são reutilizáveis durante o ano letivo.

O plástico está em todo lugar na escola.
 

Somam-se à nossa lista: cadeiras, mesas, talheres, copos, pratos, plástico para encapar mesas, bandejas e caixas para organização de tudo.

Como vimos, o plástico está presente em todas as fases da vida escolar, trazendo mais praticidade e facilidade às diversas atividades e trabalhos.

fonte: Plastico transforma


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Plástico e indústria automobilística

Está longe o tempo em que apenas carros de brinquedo eram feitos de plástico. Hoje, montadoras do mundo inteiro substituem cada vez mais o aço e o alumínio por resinas termoplásticas em seus veículos. Com isso, as ruas ganham carros mais leves, que demandam menor consumo de combustíveis e, assim, reduzem a emissão de poluentes. A utilização do plástico em veículos representa grande melhoria nas condições de segurança, diminuindo os riscos em caso de acidente. Flexível, o plástico absorve melhor o impacto em caso de colisão e diminui o risco de explosões.

O histórico da aplicação de plástico no setor automotivo começou na Europa, Estados Unidos e Japão nos anos 1980. Já no Brasil o processo de transformação teve início nos anos 1990, com a produção de para-choques de polipropileno. Estima-se que, no País, o percentual de plástico nos carros deve subir de atuais 15% para 30% até 2030. Na Europa e Estados Unidos, praticamente 100% dos tanques já são de polietileno.

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Atualmente, a indústria automobilística tem como diretrizes a fabricação de veículos menores, por conta do fluxo nas grandes cidades, a eficiência no consumo de combustível, que pode ser alcançada com o peso menor do automóvel, e a ampliação de alternativas energéticas para o abastecimento. As resinas termoplásticas apresentam soluções eficientes. Aplicados inicialmente apenas no exterior dos carros, os plásticos têm sido cada vez mais utilizados em partes tradicionalmente constituídas de aço. Desta forma, cerca de 350 quilos do metal nos carros já foram substituídos por 44 quilos de plástico. Isso só é possível graças ao desenvolvimento de resinas customizadas, de acordo com as demandas dos clientes deste setor.

Outro grande diferencial está no fato de o plástico proporcionar design que não seria possível em peças de metal. A redução dos tamanhos dos veículos para melhor adaptação ao trânsito das grandes cidades fez com que cada vez mais componentes precisassem ser otimizados. As vantagens podem ser aplicadas também aos novos conceitos de design, uma vez que o material permite liberdade de criação sem perda de qualidade.

Para o consumidor final, os resultados são percebidos em termos de performance, durabilidade e aparência. A integração entre as peças plásticas também resulta na eliminação de acessórios de fixação de metal e diminui custos de ferramentaria e montagem porque, com a utilização do plástico, é possível contar com peças em diversos formatos, com alta resistência e durabilidade.

fonte: Diário do grande ABC


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