MITOS E VERDADES SOBRE O PLÁSTICO

Problemas sociais
A cultura do desperdício e a falta de informação quanto ao manejo de resíduos são algumas das problemáticas sociais escondidas por trás de inúmeras críticas ao plástico. O material acaba sendo responsabilizado por questões que competem muitas vezes à administração pública e à educação e consciência ambiental do cidadão.

O plástico pode ser substituído?
Apenas o material plástico oferece as três características principais que se desdobram em inúmeras soluções: é maleável, suporta variações térmicas e é resistente (inquebrável). Além de o material ter longa durabilidade, o que permite que, com sua reciclagem, diversas outras aplicações sejam desenvolvidas.

O plástico deixa os produtos descartáveis?
Não, o plástico deixa os produtos mais leves e mais acessíveis, por isso é fundamental para as inovações dos setores de comunicação, tecnologia e eletroeletrônicos. Mas os produtos em materiais plásticos são sempre resistentes e podem ser reciclados até mesmo pelos próprios fabricantes de produtos.

Embalagens plásticas oferecem risco de contaminação?
Os plásticos são, em sua maioria, bioquimicamente inertes, não reagem e nem se deterioram em contato com outras substâncias. Portanto, não oferecem riscos para a saúde humana ou para o ambiente quando utilizados ou reciclados. Ao contrário, as embalagens plásticas permitem a melhoria das condições de higiene, trazendo qualidade de vida e contribuindo com inovações fundamentais nas áreas da Saúde e Alimentar.

Os plásticos podem receber aditivos com a finalidade de modificar ou conferir certas propriedades. Para os casos nos quais a finalidade de aplicação é sensível, como no contato com alimentos ou água potável e em produtos da área médica, os plásticos e aditivos empregados são regulamentados por órgãos de controle sanitário, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, garantindo a segurança da aplicação.

Mesmo com o controle de segurança atestado por órgãos e institutos ao redor do mundo, os plásticos são alvos de questionamentos infundados, sem comprovação científica.

Por isso, o setor se baseia na ciência para responder dúvidas e mitos como:

Mito*: Os ftalatos são prejudiciais à saúde?
“Usados para tornar o PVC mais maleável, esses aditivos já́ foram alvos de polêmica em relação ao seu efeito cancerígeno. Por isso, o uso dos ftalatos foi profundamente estudado, principalmente na Europa, Estados Unidos e Japão, e não foram encontradas provas científicas de que prejudiquem a saúde ou o meio ambiente nos limites estabelecidos pela ANVISA. O governo holandês formou um grupo de trabalho com especialistas (Dutch Consensus Group) para analisar o comportamento desses aditivos em brinquedos de PVC flexível. Os resultados mostraram que os níveis de ftalatos que poderiam vir a migrar para a boca das crianças, quando em condições específicas, é muitas vezes menor que os limites estabelecidos pelos órgãos de saúde europeus.

Mito*: Aquecer recipientes plásticos no micro-ondas ou acondicioná-los no freezer pode causar doenças?
“Todas as legislações de materiais para contato com alimentos em vigor no Brasil, MERCOSUL, União Europeia ou Estados Unidos estabelecem que os produtos não devem liberar, nas condições previsíveis de uso, substâncias indesejáveis, tóxicas ou contaminantes, que representem risco para a saúde do consumidor ou que possam modificar a composição dos alimentos. Seja em altas ou baixas temperaturas, recipientes como potes, tigelas, frascos e bandejas não apresentam quaisquer perigos ao consumidor, desde que cumpram a legislação nacional vigente, neste caso, publicada pela ANVISA.

A aprovação da Agência estabelece que a formulação do material deve cumprir uma lista de substâncias permitidas e nesta não constam elementos que podem ser cancerígenos ou que ocasionem problemas de saúde ao consumidor. Portanto, se a embalagem ou recipiente cumpre com a legislação estabelecida, em nenhuma etapa do seu uso substâncias potencialmente tóxicas serão transferidas para o alimento. Se um pote ou embalagem plástica estiver com as indicações no rótulo afirmando que pode ser utilizado para aquecimento em micro-ondas, significa que este material já foi aprovado para esta condição de uso, ou seja, para aquecimento a temperaturas de 100° C ou mais. Da mesma forma, se consta no rótulo que o alimento pode ser aquecido em forno convencional, a temperaturas que podem chegar a 250° C, também significa que este material já está aprovado para esta condição de uso.

Reforçando: recipientes plásticos adequadamente utilizados não liberam resíduos que possam causar doenças.”

Mito*: Todos os recipientes plásticos contêm Bisfenol A?
“O Bisfenol A (BPA) está presente somente na composição do plástico conhecido como policarbonato (PC). Este material era utilizado para fabricação de mamadeiras e o seu uso para esta aplicação, por precaução, está proibido desde agosto de 2011, por resolução da ANVISA. Em aplicações em que o BPA entra na formulação, seu uso é considerado seguro de acordo com as evidências científicas, e a exposição do consumidor a esta substância é pequena, pois as quantidades que poderiam migrar das embalagens/recipientes em condições de processamento, preparação ou estocagem são inexpressivas. A aquisição de materiais aprovados e em conformidade com a legislação faz parte da gestão de qualquer empresa responsável, que também é comprometida com a cadeia fornecedora da embalagem, na qualidade do alimento e segurança do consumidor. É importante acrescentar que as companhias de alimentos são inspecionadas pelas vigilâncias sanitárias estaduais e/ ou municipais e que, entre os itens avaliados, está a adequação da embalagem utilizada, com base nos requisitos da legislação vigente.

Em 2012, a ANVISA determinou a proibição da substância bisfenol-A em mamadeiras e outros utensílios para lactantes. Ainda que não existam estudos conclusivos sobre o risco à segurança do consumidor, a indústria rapidamente fez a substituição pelo polipropileno, plástico que não contém bisfenol-A.”

Mito*: Bebidas armazenadas em garrafas de plástico podem conter substâncias tóxicas decorrentes do contato com esse recipiente?
“Bebidas armazenadas em recipientes plásticos não contêm substâncias inapropriadas à saúde, desde que estas garrafas tenham sido especificadas e aprovadas para esta aplicação. Isso garante a segurança e elimina o risco de qualquer implicação toxicológica. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), vinculada ao Ministério da Saúde, é responsável pela publicação destas legislações no Brasil, e as VISAS (Vigilâncias Sanitárias) Estaduais e Municipais são responsáveis pela inspeção das indústrias que fazem embalagens e demais recipientes para contato com alimentos. Dessa forma, recipientes e embalagens plásticas que atendam à legislação são seguras para contato com alimentos e bebidas e não transferem para o produto acondicionado substâncias que possam ocasionar qualquer risco para o consumidor durante toda a sua vida útil.”

Mito*: Filmes ou embalagens plásticas utilizadas para envolver produtos alimentícios industrializados liberam substâncias tóxicas capazes de causar doenças?

“Nenhum tipo de filme plástico transfere para o produto acondicionado substâncias que possam ocasionar riscos para o consumidor durante toda a sua vida útil. Sejam filmes estiráveis de uso doméstico ou utilizados em padarias e supermercados para envolver bandejas de frutas, hortaliças, legumes, carnes, queijos, entre outros produtos. Da mesma forma, o PVC (policloreto de vinila) ou os sacos de polietileno (PE), também de uso doméstico ou no varejo, que atendam à legislação, são seguros para contato com alimentos e bebidas. A segurança está garantida no cumprimento das legislações vigentes para materiais em contato com alimentos, publicadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). No caso dos filmes de PVC, estes não devem ser utilizados para cobrir alimentos para aquecimento rápido em forno de micro-ondas, pois este material não apresenta resistência a altas temperaturas.”

*Essas informações são resultado de uma pesquisa realizada em 2014 pelo CETEA – Centro de Tecnologia de Embalagem, com base nas publicações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da European Food Safety Authority (EFSA), da União Europeia, e das publicações da Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos.

Fonte: Plastico Transforma

 

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PLÁSTICO NO DESIGN DE MÓVEIS E OBJETOS

Você gosta de design, estilo e praticidade? Então, fique por dentro de tudo o que o plástico é capaz de oferecer. O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas, agregando multifuncionalidade e conveniência ao dia a dia.

A proposta de utilizar o plástico como matéria-prima no mobiliário não é novidade. Desde o final da década de 1940, o material contribui para a produção de produtos mais versáteis, resistentes e duráveis.

Os primeiros móveis plásticos fabricados em série foram desenvolvidos em 1948 por Charles e Ray Eames para o Concurso de Design de Móveis do Museu de Arte Moderna de Nova York. O casal Eames apresentou cadeiras com estilo diferenciado no intuito de atender à falta de peças funcionais para a decoração de casas modernas.

Em 1955, o arquiteto finlandês-americano Eero Saarinen criou a coleção de mesas e cadeiras “Tulipa” inteiramente em plástico. Os móveis ficaram famosos porque foram usados nos cenários de Jornada nas Estrelas na década de 1960.

O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas.
 

 

No final do mesmo período, surge a cadeira Panton , com perfil aerodinâmico que lembra o perfil de uma pessoa sentada. Ela foi a primeira cadeira a ser feita em uma única peça plástica.

A cadeira Louis Ghost foi criada no início dos anos 2000, por Philippe Starck . Ela é hoje a cadeira com concepção visual mais vendida do mundo.

Material moderno

Além da sustentabilidade e das infinitas possibilidades de design que o plástico oferece, estão outras vantagens como:

 

  • Diversidade de cores, inclusive de opções transparentes;
  • Maleabilidade, que assegura as melhores formas de ergonomia;
  • Ótima resistência, podendo ser utilizado em áreas externas;
  • Mobiliários leves e que suportam altos pesos;
  • Fácil limpeza e conservação;
  • Facilidade de mobilidade e transporte;
  • Praticidade, pois muitos tipos de mobiliário podem ser empilháveis;
  • Padronização e produção em série;
  • Durabilidade e segurança.

 

O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas.

 

 

 

O sonho e a técnica

Os designers estão dando uma injeção de vigor aos mais diversos objetos de decoração. Com criatividade e estilo, muitos deles se preocupam também com a sustentabilidade, utilizando o material reciclado.

Você mesmo pode ter uma ideia bacana inspirando-se na natureza e em peças de plástico que já possui em casa. Pedaços de garrafas e outras embalagens coloridas viram lindas flores para deixar o ambiente mais alegre.

O plástico pode ser moldado nas cores mais ousadas e nas formas mais criativas.

 

 

 

Quem sabe aquele escorredor de massa de plástico furadinho e colorido não vira um belo lustre pendente na mesa de jantar?

Combine o sonho e a técnica e torne-se um designer por alguns momentos!

Fonte: Plástico Transforma


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MODA QUE VAI ALÉM DO VESTIR

Roupas e acessórios sustentáveis fornecem um novo mercado de oportunidades de trabalho, fluxo de dinheiro na economia e moderação do uso de matérias-primas originais.

Com a tendência da sustentabilidade, o vestuário reciclado está cada vez mais na moda e mantém o princípio dos três erres: reduzir, reutilizar e reciclar, bem como o tripé da sustentabilidade: economia, ecologia e equidade social.

Plástico na moda.
 

Fibras de alto conforto

Para um tecido ser produzido a partir da reciclagem de embalagens PET (politereftalato de etileno), por exemplo, o início se dá com a coleta das garrafas usadas, feita por catadores ou pelas empresas municipais de lixo, que posteriormente encaminham os recicláveis às cooperativas para serem devidamente separados. Uma garrafa PET é 100% composta de uma resina termoplástica de alta resistência, que é perfeita para fazer um tecido reciclado.

Plástico na moda.
 

Depois as garrafas PETs são lavadas, moídas e descontaminadas para serem fundidas (aquecidas até a fusão) e transformadas em pequenos grãos. Posteriormente, os grãos são mudados para fios por equipamentos extrusores e esses são trançados com algodão, e o tecido de PET é fabricado. O resultado final é um produto de qualidade tão boa quanto aquele que foi confeccionado com material não reciclado

As empresas do ramo têxtil que produzem moda casual e esportiva com tecido PET reciclável contribuem, de um jeito moderno, engajando-se na luta pela preservação da vida no planeta, sem abrir mão da beleza, do charme e do conforto, além de ainda agregarem valor ecológico à marca.

Moda que está pegando

A novidade da vez é o tênis ecológico de uma marca famosa, lançado recentemente. Desenvolvido em parceria com uma ONG, ele é 100% feito com resíduos plásticos retirados do oceano. Entre o material coletado estão garrafas PETs, sacolas plásticas e redes de pesca, que, agora, vão calçar diversas pessoas. Os cadarços, a base, o suporte do calcanhar e o forro foram feitos de materiais reaproveitados e transformados em malha a partir da mistura dos plásticos encontrados no mar (95%) e poliéster (5%). A marca garante que vai investir, ainda, no desenvolvimento de outros produtos feitos com resíduos plásticos, como shorts e camisetas.

Plástico na moda.
 

Cada vez mais o mundo da moda conta com iniciativas que utilizam plásticos na fabricação de peças ecológicas. O campeão mundial de surfe, Kelly Slater, lançou recentemente a coleção de roupas, composta por jaquetas, calças e camisetas, criada por ele para chamar a atenção para o problema do descarte de lixo de forma incorreta. O tecido é especial e feito a partir de redes de pesca abandonadas nos mares de todo o mundo.

A atriz britânica Emma Watson, conhecida por interpretar Hermione nos filmes da saga Harry Potter, já declarou sua posição com relação à moda consciente ao usar um vestido feito de plástico reciclado no tapete vermelho. O vestido branco e preto foi produzido com tecidos de garrafas plásticas usadas e algodão e seda orgânicos. Até os zíperes são reciclados.

O ícone da música, Pharrell Williams, também já assinou sua primeira direção criativa para uma marca de roupas ecologicamente consciente e sustentável e usou plásticos recicláveis na produção das peças.

Assim, marcas e artistas famosos provam que criatividade, tecnologia e moda podem andar juntas, dando nova vida ao plástico.

Acessórios cheios de estilo

A tendência mundial é que, além de roupas, outros artigos também sejam feitos de plástico reciclado. Projetos de reciclagem são sempre bem-vindos, especialmente quando se pode transformar o plástico em algo novo e útil. O plástico PET com o qual as garrafas de bebidas geralmente são feitas é bastante versátil, resistente, flexível – transparente ou não – e, por isso, há incontáveis aplicações para essas garrafas.

Plástico na moda.
 

Prova disso é o trabalho de Mel Chung, que mistura técnicas e materiais para confecção de acessórios. Ela já fazia joias com ouro, prata e pedras preciosas há 10 anos e resolveu mudar o estilo e o material das suas peças, adotando a ecoarte em favor da sustentabilidade e do não desperdício. “Faço tudo virar arte”, enfatiza ela e continua, dizendo que já fez muitos colares de garrafas PET. O material é doado por familiares, amigos e clientes e viram verdadeiras obras de arte na mão dela.

Plástico na moda.
Peça de Mel Chung

Sendo a moda, por conceito, tão efêmera, porque dura apenas um certo período de tempo e demanda produtos novos a cada estação, é cada vez mais importante a conscientização de um número maior de pessoas para o uso de materiais que podem ser reciclados e transformados em algo a ser usado novamente, como é o caso do plástico.

Consumir produtos reciclados é valorizar a qualidade de vida, é oferecer equilíbrio ao meio ambiente e uma nova oportunidade de preservação do futuro da Terra para as futuras gerações.

Fonte: Plástico transforma


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O PLÁSTICO NA ESCOLA

plastico_transforma_plastico_escola_2A escola está mais moderna com o plástico. Ele pode ser moldado em qualquer forma, fabricado em muitas cores, com design versátil, além de ser durável e leve. Plásticos são resistentes à água, ao calor, às substâncias químicas e à eletricidade. Há os mais maleáveis e outros mais duros e resistentes

Material escolar

Nas canetas, lapiseiras, estojos, potinhos de tinta, pastas para armazenar trabalhos, o plástico está em todo lugar.

O plástico está em todo lugar na escola.

E os apontadores com depósito? Eles facilitam a vida de muitas crianças. Com eles, não é preciso se levantar para apontar o lápis na lixeira da sala de aula. A mochila com rodinhas de plástico, então, ajuda muito a vida dos estudantes. Outros exemplos que trazem alegria e praticidade devido ao plástico são os clipes coloridos e o bico aplicador da cola que facilita o trabalho nas aulas de artes.

As capas dos cadernos e livros duram mais e ficam mais bonitas quando encapadas com plástico colorido. Tesoura para trabalhos escolares feitos em cartolina e a clássica borracha envolvida com capa de plástico, além das réguas e outros materiais, também fazem parte da lista de material escolar essencial no dia a dia dos estudantes.

O plástico está em todo lugar na escola.
 

Hoje, as salas de aula também já dispõem de computadores para estudos de informática ou para pesquisas que antes eram feitas somente na biblioteca. Computadores e tablets tornam-se cada vez mais leves e duráveis graças ao plástico.

O plástico está em todo lugar na escola.
 

Lanche

Na hora da merenda, as crianças levam alimentos para a escola em lancheiras e garrafinhas plásticas, que são reutilizáveis durante o ano letivo.

O plástico está em todo lugar na escola.
 

Somam-se à nossa lista: cadeiras, mesas, talheres, copos, pratos, plástico para encapar mesas, bandejas e caixas para organização de tudo.

Como vimos, o plástico está presente em todas as fases da vida escolar, trazendo mais praticidade e facilidade às diversas atividades e trabalhos.

fonte: Plastico transforma


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Plástico e indústria automobilística

Está longe o tempo em que apenas carros de brinquedo eram feitos de plástico. Hoje, montadoras do mundo inteiro substituem cada vez mais o aço e o alumínio por resinas termoplásticas em seus veículos. Com isso, as ruas ganham carros mais leves, que demandam menor consumo de combustíveis e, assim, reduzem a emissão de poluentes. A utilização do plástico em veículos representa grande melhoria nas condições de segurança, diminuindo os riscos em caso de acidente. Flexível, o plástico absorve melhor o impacto em caso de colisão e diminui o risco de explosões.

O histórico da aplicação de plástico no setor automotivo começou na Europa, Estados Unidos e Japão nos anos 1980. Já no Brasil o processo de transformação teve início nos anos 1990, com a produção de para-choques de polipropileno. Estima-se que, no País, o percentual de plástico nos carros deve subir de atuais 15% para 30% até 2030. Na Europa e Estados Unidos, praticamente 100% dos tanques já são de polietileno.

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Atualmente, a indústria automobilística tem como diretrizes a fabricação de veículos menores, por conta do fluxo nas grandes cidades, a eficiência no consumo de combustível, que pode ser alcançada com o peso menor do automóvel, e a ampliação de alternativas energéticas para o abastecimento. As resinas termoplásticas apresentam soluções eficientes. Aplicados inicialmente apenas no exterior dos carros, os plásticos têm sido cada vez mais utilizados em partes tradicionalmente constituídas de aço. Desta forma, cerca de 350 quilos do metal nos carros já foram substituídos por 44 quilos de plástico. Isso só é possível graças ao desenvolvimento de resinas customizadas, de acordo com as demandas dos clientes deste setor.

Outro grande diferencial está no fato de o plástico proporcionar design que não seria possível em peças de metal. A redução dos tamanhos dos veículos para melhor adaptação ao trânsito das grandes cidades fez com que cada vez mais componentes precisassem ser otimizados. As vantagens podem ser aplicadas também aos novos conceitos de design, uma vez que o material permite liberdade de criação sem perda de qualidade.

Para o consumidor final, os resultados são percebidos em termos de performance, durabilidade e aparência. A integração entre as peças plásticas também resulta na eliminação de acessórios de fixação de metal e diminui custos de ferramentaria e montagem porque, com a utilização do plástico, é possível contar com peças em diversos formatos, com alta resistência e durabilidade.

fonte: Diário do grande ABC


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Injeção plástica

 

Trabalhando com injeção de termoplásticos, injeção plástica e ferramentaria, a FER-PLASTIC procura se destacar neste mercado através da Qualidade, Pontualidade e Preços de excelência, para respeitar o compromisso com cada cliente.

A empresa acredita no gerenciamento eficaz, considerando os resultados da produção, os colaboradores capacitados, equipamentos e ferramentas com manutenção em dia, matéria-prima de boa qualidade e um ambiente de trabalho que permite o aprendizado e a experiência necessários ao bom desempenho dos negócios.

Com ferramentaria própria, a FER-PLASTIC proporciona menor custo de desenvolvimento e prazos menores, além de produzir os produtos em máquinas com tecnologia de ponta.

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NOSSOS SERVIÇOS:

Auto Peças: Para atender as empresas do setor automotivo são criadas peças e componentes plásticos para o interior e exterior do carro, entre outras peças.

Eletro eletrônicos: Elaboração de produtos para o setor de eletro eletrônicos, como tampas, frascos, hélices de ventilador, peças técnicas, entre outros.

Construção Civil: Injeção de termoplásticos para moldes de pequenas peças como protetores, espaçadores, caixas, cabos e recipientes em geral.

Comunicação: Injeção de termoplásticos para moldes e formas do corpo de aparelhos telefônicos, caixas de tomada, plug-ins de conexão, entre outras peças plásticas

Utilidade Domésticas: Peças plásticas para cabos de talheres, copos, pratos, tampas e potes de diversos tipos e tamanhos, como funil, filtro de café, peneiras, etc.

Têxtil: Produção de peças e moldes para cabides, peças para máquinas de tecelagem e de costura, dentre outros.

Moveleiro: Peças plásticas para acabamento em móveis como passa fios, suportes, roldanas de gavetas, puxadores, protetores de quinas, etc.

Brinquedos: Fabricação de peças para diversos tipos de brinquedos, peças internas e externas tanto para brinquedos mais complexos e brinquedos de montar, etc.

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Estradas de plástico reciclado vão substituir as de asfalto

imageConstruir e reparar estradas é uma atividade dispendiosa em termos de tempo e de consequências ambientais. Não só o alcatrão é feito com petróleo, como a sua implementação requer o uso de muito equipamento e o uso constante de uma quantidade considerável de espaço público. Mas agora vai ser possível construir estradas de plástico reciclado.

A ideia é proposta pela empresa holandesa de construção Volker Wessels. É verdade que o plástico também é feito de petróleo, mas as garrafas de plástico já são recicladas para outras aplicações, pelo que não é muito difícil pegar no mesmo material para construir a PlasticRoad.

De acordo com a empresa holandesa, as estradas são construídas em módulos leves, fáceis de transportar e de montar. […]

Para saber mais clique aqui: www.motor24.pt ; http://www.jn.pt


Sua empresa está precisando criar moldes plásticos? Peça orçamento através de nosso site http://www.fer-plastic.com.br ou deixe seu pedido no formulário abaixo:

 

 

Como funciona a injeção plástica?

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No processo de injeção de plásticos, a presença de uma máquina injetora especializada é extremamente importante, exigindo um profissional especializado e atento ao trabalho. Essa é umas das principais etapas do processo de injeção de plásticos, o manuseio das máquinas que trabalham em alta velocidade e em tempo reduzido na produção dos plásticos, esse é um grande diferencial da técnica de injeção de plásticos, o trabalho com máquinas potentes e bastante avançadas.

Como acontece a injeção de plásticos?

A injeção de plásticos, na realidade, é bastante simples, o seu objetivo final é derreter o polímero e esculpi-lo de acordo com o molde e a finalidade do material. É importante saber que existem os tipos de máquinas injetoras de plásticos e de metais, no caso deste último, o material é fundido em temperaturas altas e aplicado em seu molde específico.

O plástico passa por processo semelhante em sua injeção, no entanto, é um material de fácil moldagem, além de extremamente econômico e que pode ser usado em variadas aplicações, isso devido à sua versatilidade e à possibilidade de criação de peças e materiais a partir de sua matéria-prima, o que o torna um material fundamental.

Vamos explicar um pouco desse processo de modelagem de injeção de plásticos para que você possa compreender melhor a sua funcionalidade.

Etapas do processo de injeção de plásticos

Como já dito, a injeção do plásticos necessita de um intervalo de tempo reduzido para completar o processo com qualidade, pois, assim, é possível evitar que o bico injetor resfrie e prejudique o procedimento como um todo. Pois bem, o processo se inicia com o aquecimento dos chamados “grânulos de plástico”, que serão derretidos em uma temperatura de aproximadamente 200 a 250°C (processo de plastificação).

Isso acontece com o auxílio do cilindro de uma máquina injetora, de modo que o plástico adquirido é mesclado com os corantes determinados, em uma área da máquina conhecida como canhão. Na sequência, esse material “plastificado” é injetado, com a ajuda da rosca plastificada, em uma ferramenta que funciona como um molde específico e só é então retirado de lá, após seu total resfriamento, completando assim o ciclo do processo.

Cada vez que um ciclo desses se repete, o que acontece é o “fechamento do molde”, “injeção”, “recalque”, “resfriamento da peça” já finalizada, abertura e extração do molde.

Essa atividade leva um pequeno intervalo de aproximadamente 20 segundos. Cada processo de injeção das peças leva um tempo bem rápido para ser finalizado, em uma variação de 3 a 5 milésimos de segundo, essa sem dúvida é a operação mais curta que compõem todo o ciclo de modelagem de injeção de plásticos.

O processo de modelagem de injeção de plásticos para o desenvolvimento de ferramentas para diversas finalidades, de fato, é uma técnica bastante específica e que necessita de bastante conhecimento e maquinário específico para sua aplicação.

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Fer-plastic, especializada em injeção plástica

Hoje, as necessidades das industrias brasileiras são diversificadas, em parte medida pelo desenvolvimento e expansão do parque industrial brasileiro. A Fer-plastic contribui para esse desenvolvimento fornecendo a excelência de seus serviços

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Mais informações acesse www.fer-plastic.com.br ou deixe seus dados no formulário abaixo:

Materiais plásticos aplicados na apicultura

A criação de abelhas é uma atividade que vem crescendo mundialmente, e por isso o setor agrícola vem desenvolvendo esforços de organização e aprimoramento técnico. Pensando assim, os australianos Stuart e Cedar Anderson desenvolveram o Honey Flow, uma estrutura plástica em formato de colmeia que permite que os apicultores colham mel sem a necessidade de abrir o conjunto, evitando provocar estresse ou lesão nas abelhas.

As colmeias são formadas por duas estruturas principais: a externa, feita de madeira (figura 1) que é uma espécie de “casa”, e a interna constituída de plástico (figura 1 a). Estes quadros consistem num sistema de células moldadas por injeção de Polipropileno (PP) e, quando montadas umas nas outras, formam a estrutura de vários núcleos hexagonais (figura 2) . As abelhas, por sua vez, constroem o restante da estrutura com cera, em seguida as preenchem com mel e, por fim, selam a célula.

Por meio de um visor transparente, feito de copoliéster e posicionado na lateral da estrutura de madeira, é possível observar o preenchimento dos favos de mel da placa e ter acesso aos canais do quadro. Quando a placa está totalmente preenchida o apicultor conecta um tubo (figura 3), também de copoliéster, em sua base e uma haste de metal (figura 4) no topo. A ação desta haste desloca as folhas da estrutura (figura 5), dividindo as células e criando canais verticais para que o mel escorra. As abelhas permanecem em repouso sobre a superfície do pente e não se machucam porque não há espaço suficiente para elas entre as paredes do pente.

O projeto da estrutura direciona o fluxo do mel para baixo, chegando ao tubo que verte por gravidade o líquido viscoso no recipiente desejado (figura 6). São retirados em média 3 Kg de cada quadro e até 20 Kg por colmeia, o que levou os desenvolvedores a adotarem o slogan “é literalmente mel na torneira”. Uma vez que a extração foi realizada, a torneira é fechada, as células são colocadas de volta na posição original e as abelhas podem continuar seu trabalho.

 

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Figura-6

O Honey Flow traz ainda benefícios como reduzir o índice de picadas, eliminar o uso de fumaça para entorpecer as abelhas durante a extração do mel, o transporte de caixas pesadas, a retirada dos quadros e a morte de abelhas durante o processo de corte da cera do quadro com faca aquecida. Geralmente não há necessidade de limpar os quadros do novo sistema e qualquer sobra de mel ou cera é consumida e redistribuída pelas abelhas operárias. Se os quadros forem retirados para efeito de controle de doença ou erradicação de pragas, eles podem ser limpos com água morna ou esterilizados. A empresa produz todos os componentes do Honey Flow na Austrália e exporta para todos os países.

Fonte: http://www.honeyflow.com/


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