BIOPLÁSTICO

Você sabia que o plástico pode ser produzido a partir de fontes renováveis? Sim, isso é possível, eles são conhecidos como bioplásticos ou biopolímeros.

De acordo com a definição da European Bioplastics Association, plásticos produzidos a partir de fontes renováveis e/ou plásticos biodegradáveis são classificados como bioplásticos ou biopolímeros.

Entenda a diferença:

Bioplástico = plástico produzido a partir de fonte renovável, como cana-de-açúcar, milho, batata e beterraba.

Plástico Biodegradável = quando se degrada gera água, CO2 e biomassa.

O primeiro bioplástico foi descoberto em 1926 por um pesquisador francês, Maurice Lemoine, a partir de seu trabalho com a bactéria bacillus megaterium. A importância da descoberta de Lemoine foi ignorada por muitas décadas porque, na época, o petróleo era barato e abundante. Em 1970, a crise do petróleo trouxe de volta o interesse na busca de alternativas renováveis. Hoje, com a crescente consciência ambiental, a pesquisa em bioplásticos tem tudo para expandir o mercado. Uma das matérias-primas para produção desse tipo de plástico é a cana-de-açúcar, e o Brasil tem um papel importante neste mercado, por ser o maior produtor do mundo.

 

O polietileno feito a partir do etanol da cana-de-açúcar possui as mesmas propriedades físicas de químicas do polietileno convencional feito a partir de matéria-prima fóssil. Por isso, não é possível detectar a diferença entre os dois plásticos através de análise visual, já que são iguais em cor, aspecto e textura. E não diferem dos produtos fósseis, com base no que se refere à reciclagem mecânica.

O etanol da cana-de-açúcar passa por um processo de desidratação, formando o eteno que é polimerizado, passando a polietileno. Daí, esse bioplástico vai para as empresas de terceira geração, que vão transformá-lo em produtos plásticos.

Cada quilo de bioplástico produzido via etanol da cana-de-açúcar captura 2,15kg de CO2 da atmosfera, que é fixado na matéria- prima. Pelo fato de não se degradar, o CO2 capturado permanece fixado até o fim do ciclo de vida do bioplástico.

Fonte: Plástico transforma

 

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Como funciona a injeção plástica?

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No processo de injeção de plásticos, a presença de uma máquina injetora especializada é extremamente importante, exigindo um profissional especializado e atento ao trabalho. Essa é umas das principais etapas do processo de injeção de plásticos, o manuseio das máquinas que trabalham em alta velocidade e em tempo reduzido na produção dos plásticos, esse é um grande diferencial da técnica de injeção de plásticos, o trabalho com máquinas potentes e bastante avançadas.

Como acontece a injeção de plásticos?

A injeção de plásticos, na realidade, é bastante simples, o seu objetivo final é derreter o polímero e esculpi-lo de acordo com o molde e a finalidade do material. É importante saber que existem os tipos de máquinas injetoras de plásticos e de metais, no caso deste último, o material é fundido em temperaturas altas e aplicado em seu molde específico.

O plástico passa por processo semelhante em sua injeção, no entanto, é um material de fácil moldagem, além de extremamente econômico e que pode ser usado em variadas aplicações, isso devido à sua versatilidade e à possibilidade de criação de peças e materiais a partir de sua matéria-prima, o que o torna um material fundamental.

Vamos explicar um pouco desse processo de modelagem de injeção de plásticos para que você possa compreender melhor a sua funcionalidade.

Etapas do processo de injeção de plásticos

Como já dito, a injeção do plásticos necessita de um intervalo de tempo reduzido para completar o processo com qualidade, pois, assim, é possível evitar que o bico injetor resfrie e prejudique o procedimento como um todo. Pois bem, o processo se inicia com o aquecimento dos chamados “grânulos de plástico”, que serão derretidos em uma temperatura de aproximadamente 200 a 250°C (processo de plastificação).

Isso acontece com o auxílio do cilindro de uma máquina injetora, de modo que o plástico adquirido é mesclado com os corantes determinados, em uma área da máquina conhecida como canhão. Na sequência, esse material “plastificado” é injetado, com a ajuda da rosca plastificada, em uma ferramenta que funciona como um molde específico e só é então retirado de lá, após seu total resfriamento, completando assim o ciclo do processo.

Cada vez que um ciclo desses se repete, o que acontece é o “fechamento do molde”, “injeção”, “recalque”, “resfriamento da peça” já finalizada, abertura e extração do molde.

Essa atividade leva um pequeno intervalo de aproximadamente 20 segundos. Cada processo de injeção das peças leva um tempo bem rápido para ser finalizado, em uma variação de 3 a 5 milésimos de segundo, essa sem dúvida é a operação mais curta que compõem todo o ciclo de modelagem de injeção de plásticos.

O processo de modelagem de injeção de plásticos para o desenvolvimento de ferramentas para diversas finalidades, de fato, é uma técnica bastante específica e que necessita de bastante conhecimento e maquinário específico para sua aplicação.

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Silo Bolsa, a inovação do plástico na agricultura

Uma das grandes inovações do plástico para o Setor Agrícola é o silo bolsa, uma solução prática e economicamente viável para o agricultor

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Uma das grandes inovações do plástico para o Setor Agrícola é o silo bolsa, uma solução prática e economicamente viável para o agricultor.

Silo Bolsa é um túnel flexível, que cria uma atmosfera sem oxigênio e impede o desenvolvimento de pragas e insetos durante o armazenamento de grãos, silagem para alimentação animal, fertilizantes e outros. A instalação é fácil e o investimento é baixo para manter o produto conservado com qualidade por até 12 meses.

Além da economia, a solução traz outras vantagens para o produtor:
– Separação da safra por lotes e produtos por qualidades específicas
– Produtos com umidades diferentes
– Produtos com diferentes teores de proteína ou coloração
– Em armazéns, evita a mistura entre bons produtos e os de qualidade inferior (produtos da pré-limpeza)

Otimização da logística

A falta de estradas, o valor elevado de fretes, e a escassez de caminhões pela alta demanda da época, são fatores que podem comprometer a colheita. O silo bolsa garante o trabalho ininterrupto.

Valorização da colheita
A época da colheita nem sempre é a ideal para a comercialização do produto. Com o silo bolsa, existe a possibilidade de o agricultor aguardar a época mais valorizada para negociar a sua safra.

Armazenamento viável para qualquer produtor

Com sua versatilidade, o silo bolsa pode acompanhar rapidamente todas as necessidades do mercado e ser adaptado facilmente a qualquer mudança no perfil do agricultor, da sua produção e tipo de cultura.

Proteção contra agentes externos e pragas

Além da hermeticidade garantida pela tecnologia, o polietileno utilizado no silo bolsa atua como uma barreira contra o desenvolvimento e proliferação de pragas e insetos nos grãos armazenados, evitando a necessidade de controles químicos periódicos como no caso dos silos convencionais.

Conserva a qualidade dos grãos
A mercadoria armazenada no silo bolsa não tem contato com agentes externos e basicamente não existe movimento interno de ar. Com a ausência de oxigênio no interior das bolsas, as características da semente se mantêm inalteradas. Por isso, a qualidade dos grãos é mantida integralmente.

Fonte:  plasticotransforma.com.br


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Materiais plásticos aplicados na apicultura

A criação de abelhas é uma atividade que vem crescendo mundialmente, e por isso o setor agrícola vem desenvolvendo esforços de organização e aprimoramento técnico. Pensando assim, os australianos Stuart e Cedar Anderson desenvolveram o Honey Flow, uma estrutura plástica em formato de colmeia que permite que os apicultores colham mel sem a necessidade de abrir o conjunto, evitando provocar estresse ou lesão nas abelhas.

As colmeias são formadas por duas estruturas principais: a externa, feita de madeira (figura 1) que é uma espécie de “casa”, e a interna constituída de plástico (figura 1 a). Estes quadros consistem num sistema de células moldadas por injeção de Polipropileno (PP) e, quando montadas umas nas outras, formam a estrutura de vários núcleos hexagonais (figura 2) . As abelhas, por sua vez, constroem o restante da estrutura com cera, em seguida as preenchem com mel e, por fim, selam a célula.

Por meio de um visor transparente, feito de copoliéster e posicionado na lateral da estrutura de madeira, é possível observar o preenchimento dos favos de mel da placa e ter acesso aos canais do quadro. Quando a placa está totalmente preenchida o apicultor conecta um tubo (figura 3), também de copoliéster, em sua base e uma haste de metal (figura 4) no topo. A ação desta haste desloca as folhas da estrutura (figura 5), dividindo as células e criando canais verticais para que o mel escorra. As abelhas permanecem em repouso sobre a superfície do pente e não se machucam porque não há espaço suficiente para elas entre as paredes do pente.

O projeto da estrutura direciona o fluxo do mel para baixo, chegando ao tubo que verte por gravidade o líquido viscoso no recipiente desejado (figura 6). São retirados em média 3 Kg de cada quadro e até 20 Kg por colmeia, o que levou os desenvolvedores a adotarem o slogan “é literalmente mel na torneira”. Uma vez que a extração foi realizada, a torneira é fechada, as células são colocadas de volta na posição original e as abelhas podem continuar seu trabalho.

 

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Figura-6

O Honey Flow traz ainda benefícios como reduzir o índice de picadas, eliminar o uso de fumaça para entorpecer as abelhas durante a extração do mel, o transporte de caixas pesadas, a retirada dos quadros e a morte de abelhas durante o processo de corte da cera do quadro com faca aquecida. Geralmente não há necessidade de limpar os quadros do novo sistema e qualquer sobra de mel ou cera é consumida e redistribuída pelas abelhas operárias. Se os quadros forem retirados para efeito de controle de doença ou erradicação de pragas, eles podem ser limpos com água morna ou esterilizados. A empresa produz todos os componentes do Honey Flow na Austrália e exporta para todos os países.

Fonte: http://www.honeyflow.com/


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Bolas plásticas evitam a evaporação de água nos reservatórios dos EUA

Prefeitura de Los Angeles jogou 96 bilhões de bolas plásticas na água para minimizar perdas causadas pela sec

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Foto Reprodução/The New York Times  

A um custo de USD 34,5 milhões ou USD 0,36 por bola, a prefeitura diz que as bolas são uma maneira eficiente e de baixo custo para reduzir a evaporação a cada ano de cerca de 300 milhões de litros de água, o suficiente para abastecer de água potável, 8.100 pessoas durante um ano inteiro.

As bolas têm aproximadamente 10 centímetros de diâmetro, possuem absorvedores de radiação ultravioleta e podem durar até 25 anos.

 

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Foto Reprodução/ The New York Times

 

Fonte: The New York Times


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Plástico ajuda a evitar desperdícios

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Foto divulgação

Quem critica o material plástico por considerá-lo pouco sustentável deveria repensar seus conceitos: afinal, graças à disseminação de diferentes tipos de soluções em material plástico, tem sido possível conservar melhor os alimentos em freezers, geladeiras, prateleiras de supermercados e bolsas térmicas.

E, como a tecnologia não para de evoluir, pesquisadores da Unesp, USP e UFSCar chegaram a um novo tipo de material que ajuda a manter frutas, verduras e carnes conservadas por mais tempo.

Graças à presença de nanopartículas bactericidas, o novo plástico ( AlpFilm Protect) permite combater a proliferação de fungos e bactérias nos alimentos embalados. Assim, um produto que dure uma semana em embalagem comum pode se manter fresco para consumo por até um mês.

Cientistas da USP criam filme plástico que elimina bactérias dos alimentos

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Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) desenvolveram um filme plástico com efeito bactericida que aumenta a vida útil dos alimentos que nele forem embalados.

Isso foi possível porque os pesquisadores do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) desenvolveram o produto com nanopartículas de prata que demonstraram serem eficazes na eliminação de bactérias causadoras de infecções em seres humanos, sem serem tóxicas.

A pesquisa utilizou o polipropileno, um tipo de plástico de valor relativamente baixo, o que favorece sua utilização nos filmes. A colocação das nanopartículas foi feita em uma máquina específica para isso.

As nanopartículas interagem com componentes celulares vitais, como o DNA, impedindo a divisão celular e consequente morte da bactéria. Já a ação bactericida das nanopartículas de prata acontece no contato direto com os microorganismos, afirma o pesquisador Washington Oliani, que realizou o estudo no Laboratório de Polímeros do Centro de Química e Meio Ambiente do Ipen.

“O polipropileno, a prata e outros componentes, no formato de grãos, são inseridos em uma máquina extrusora, aparelho que faz a fusão dessas substâncias por meio de aquecimento. A partir desse processo é obtido um material em forma de fios finos”, relata Oliani.

Efeito bactericida

O efeito bactericida dos filmes com nanopartículas de prata foi comprovado em testes realizados no Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Inicialmente, o material foi colocado em contato direto com culturas das bactérias Escherichia coli, que pode causar diarreia, e Staphylococcus aureus, que pode causar diversos tipos de complicações infecciosas, como uma infecção urinária.

“Após ajustes na formulação, foi possível eliminar quase 100% de Staphylococcus”, diz Oliani. Experimentos posteriores com a bactéria Pseudomonas aeruginosa, que afeta os aparelhos respiratórios e urinário, também tiveram eficiência próxima de 100%.

“Com o efeito bactericida das nanopartículas seria possível aumentar a vida útil dos produtos embalados, especialmente os de origem orgânica”, afirma Oliani.

Outro possível emprego do material está na área hospitalar. “Futuramente, os filmes poderão ser colocados em divisórias e janelas de hospitais, além de serem utilizados em materiais cirúrgicos, como cateteres”, diz Duclerc Fernandes Parra, orientadora do projeto. (Com a Agência USP de Notícias).

Fonte: UOL