Você Sabia? Nanotecnologia em frascos para cosméticos auxilia na utilização do produto até a última gota e facilita a reciclagem do plástico

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Engenheiros americanos desenvolveram tecnologia que consiste de um revestimento com nanopartículas de sílica que é pulverizado no interior dos frascos para xampus ou condicionadores durante a sua produção.

Esse revestimento super fino quebra a tensão superficial e facilita o deslizamento do produto para fora do frasco evitando perdas e auxiliando no processo de reciclagem da embalagem pós-consumo, pois não há resíduos de xampu ou condicionador no interior da embalagem.

Fonte: http://www.osu.edu


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O Plástico nas Olimpíadas e sua contribuição no desempenho dos atletas.

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De acordo com a matéria da BBC, 30% do material usado nas medalhas de prata e bronze da Rio 2016 é reciclado.

Cada vez mais, fica provado que o desempenho dos atletas não depende apenas dos treinamentos, alimentação e da força de vontade dos esportistas, mas também dos equipamentos, uniformes e outros aparatos utilizados no dia-a-dia, que dão subsídios para a alta performance. De nada adianta se esforçar se o material escolhido não tiver qualidade e fornecer a flexibilidade adequada, propiciando um bom rendimento. Nesse sentido, por serem mais leves, maleáveis, duradouros e modernos, os tecidos que contêm plástico em sua composição podem ajudar.

O plástico é um material que se destaca porque possibilita a criação de peças e objetos completamente inovadores. Está presente em diversos segmentos, desde produtos básicos, como escovas de dente, brinquedos, bijuterias, peças para eletroeletrônicos e utensílios de cozinha, até na infraestrutura de construções civis, indústria automotiva, moveleira e têxtil.

Algumas marcas que produzem vestimentas para atletas estão investindo no segmento, apostando na estética, tecnologia e inovação. Os atletas que querem permanecer “secos” ao longo dos exercícios precisam de vestimentas confortáveis, que ajudem na transpiração do corpo. Diferentes dos tecidos de algodão que absorvem umidade, tornando-se pesados e desconfortáveis, os de fibras sintéticas (plástico), não são absorventes.

Nos tecidos de fibra, a umidade da transpiração é dispersada a partir do interior da peça de vestuário, que, por sua vez, é atraída para o lado de fora, evaporando-se ao entrar em contato com o ar.

Em diversas modalidades esportivas presentes nos Jogos Olímpicos de 2016, como o futebol, natação, tênis e outros, já é possível observar o uso de tecidos com compostos plásticos.

No futebol, essas inovações “entraram em campo” em 2010. Além de reproduzirem a evolução tecnológica, os uniformes dos jogadores são feitos com poliéster oriundo de embalagens plásticas recicladas. Uma grande marca que patrocina um time francês e o time do Brasil utilizam camisas feitas com esse poliéster reciclado, que garante melhor desempenho e baixo impacto ambiental. Cada uniforme usa ao menos 18 garrafas recicladas, e já foram usadas mais de dois bilhões de garrafas plásticas, que teriam sido descartadas em aterros sanitários.

O plástico também está presente na natação. As sungas e maiôs com plástico em suas composições melhoram o desempenho dos atletas. Além disso, a maioria dos equipamentos, como os óculos, tem o plástico como matéria-prima base. Isso garante leveza, vedação e resistência, essenciais ao bom desempenho dos esportistas. Outra novidade que cabe nesse setor é o conceito de sustentabilidade. De acordo com a matéria da BBC, 30% do material usado nas medalhas de prata e bronze da Rio 2016 é reciclado. Sendo que, metade do plástico utilizado para fazer as fitas das medalhas são de garrafas recicladas.

Em algumas modalidades, o plástico apresenta enormes ganhos. Um exemplo são as raquetes utilizadas pelos tenistas de quadra. Resistentes e feitas com material plástico, elas possibilitam uma absorção de impacto e redução de vibração. No ciclismo e triatlo, os capacetes de plástico são mais leves e seguros. Na modalidade de salto com varas, os competidores já dispõem de varas feitas com fibra de vidro ou de carbono, utilizando um veículo polimérico que dá sustentação às fibras, garantindo leveza, flexibilidade e resistência na medida adequada.

Um evento com as dimensões da Olimpíada do Rio de Janeironecessita de soluções práticas, inovadoras, tecnológicas e sustentáveis. Nesse sentido, o plástico tem participação especial, tanto para melhorar o desempenho dos atletas, como também na construção dos espaços, como a vila olímpica, arenas e toda infraestrutura do maior evento esportivo do mundo.

Fonte: Abiplast


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Fabricação de peças plásticas

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Trabalhamos com máquina automática com capacidade de 500grs de injeçao, e nos mais variados tipos de materiais plásticos (PP,PEBD, PEAD). Possuímo máquina com capacidade de fechamento de 220 toneladas.

As matérias-primas utilizadas seguem a especificação dos clientes e podem ser tanto materiais certificados adquiridos de petroquímicas ou reciclados, bem como os reforçados ou aditivados e até mesmo fornecidos pelo contratante do serviço.

Nós fazemos peças plásticas personalizadas conforme suas necessidades, baseados em seus desenhos ou amostras. Podemos oferecer serviços de alta qualidade na área de injeção plástica.

Podemos produzir produtos plásticos especiais como: dispositivos elétricos, partes plásticas do aparelho eletrodoméstico, artigos plásticos de utensílios domésticos, partes plásticas e produtos do setor de automóvel.

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A importância do projeto de moldes para injeção de termoplásticos

 

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O projeto cuidadoso de um ferramental é o principal ponto para garantir alto nível de produção e baixa manutenção. Portanto, devem ser observados diversos fatores técnicos durante o seu desenvolvimento, a fim de que as possibilidades de falhas possam ser minimizadas.

O desenvolvimento tecnológico na construção de ferramentas para injeção de termoplásticos tem sido impelido pela produção de peças complexas, nas quais surge a exigência de alta qualidade. A forte pressão para redução dos custos de produção exige também quedas significativas no custo de fabricação das ferramentas, sem comprometimento da qualidade destas.

Esses fatores implicam em grandes exigências na área de projeto, principalmente quanto à responsabilidade sobre o resultado final do conjunto, permitindo assim uma produção mais estável.
O bom desempenho de uma ferramenta de injeção está diretamente associado ao cuidado com que seu projeto foi desenvolvido, tanto na concepção funcional quanto na definição dos materiais e processos empregados.
Algumas diretrizes básicas devem ser levadas em conta na elaboração de projetos para moldes de injeção de plásticos. São detalhes que, se bem observados, facilitam e fundamentam as diversas fases desses projetos.

Por: JULIO HARADA

 

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O nascimento do plástico

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Os plásticos, que hoje estão presentes em centenas de objetos à nossa volta, foram inventados por causa dos jogos de bilhar. No século XIX, esse passatempo era uma das principais atrações entre as poucas opções de lazer da época. Ele havia se tornado tão popular que já trazia problemas: o único material capaz de produzir bolas de bilhar era o marfim, retirado dos dentes de elefantes, que estavam cada vez mais raros. Na tentativa de resolver o problema, uma companhia americana ofereceu um prêmio de 10000 dólares – na época, uma quantia gigantesca – para quem conseguisse produzir bolas sintéticas.

O americano John Hyatt foi uma das pessoas a tentar a sorte no concurso. Há uma lenda de que ele cortou seu dedo em uma experiência e tentou curá-lo com colódio, um líquido feito de nitrato de celulose que tornava as feridas impermeáveis. Só que o vidro de Hyatt havia vazado e virado uma massa sólida. Ele analisou a substância e, depois de anos de pesquisa, descobriu que uma mistura de colódio com cânfora, submetida a temperatura e pressão altas, transformava-se em uma substância moldável que ele chamou de celulóide. Foi o primeiro plástico.

A descoberta deu a Hyatt o prêmio do concurso. O material também foi utilizado em talheres, brinquedos, escovas, colares, instrumentos musicais e em centenas de outros produtos domésticos, além de dar origem aos primeiros negativos utilizados no cinema. Ele tinha o grave problema de pegar fogo facilmente, o que o levou a ser substituído por outros plásticos mais seguros e eficientes. Curiosamente, nunca funcionou de forma perfeita em bolas de bilhar, mas está presente até hoje nos salões de jogos: não há material melhor para fazer bolas de pingue-pongue do que o celuloide.

Fonte: SUPER INTERESSANTE
Fotos: retiradas da internet