INOVAÇÕES DO PLÁSTICO NO SETOR AUTOMOTIVO

Com as soluções em material plástico os carros se tornaram mais seguros, leves, e ainda assim resistentes, mais confortáveis e menos suscetíveis à corrosão e aos danos por colisão.

A necessidade de carros que consumissem menores quantidades de combustível e que fossem eficientes, seguros e confortáveis, surgiu em 1973 e 1979 com as crises do petróleo. A partir daí, a indústria automobilística começou a substituir materiais tradicionais por materiais plásticos. Com as inovações de polímeros de alto desempenho (polímeros que possuem resistência mecânica, térmica e química) as necessidades foram solucionadas e, hoje, o plástico constitui parte essencial dos automóveis.

CARROS MAIS LEVES OFERECEM MENOS IMPACTO PARA O MEIO AMBIENTE.

Além da redução de peso, os materiais plásticos necessitam de menos energia para serem produzidos, o que contribui para a redução das emissões de gases e resíduos. Outro ponto para o meio ambiente, é que esses materiais são mais duráveis, diminuindo a demanda de peças de reposição.

Automóveis mais leves são mais eficientes energeticamente e, por isso, têm menor consumo de combustível, gerando menos resíduos e emissões. Estudos do American Chemistry Council (ACC, 2011) demonstram que 4,7 toneladas de dióxido de carbono – CO2 deixam de ser emitidas por carro ao longo de sua vida útil, em função do uso de plástico em sua composição.

Para cada 100 kg de peças plásticas utilizadas em veículos, 200 a 300 kg de outros materiais deixam de ser consumidos.

Sendo assim, um carro com vida útil de 150 mil Km poderá economizar 750 litros de combustível para cada 100 kg de peças plásticas utilizadas no veículo. (APME, 1999) Cálculos sugerem que a redução anual total de consumo de combustível é equivalente a 12 milhões de toneladas de petróleo, representando uma redução de 30 milhões de toneladas de CO2 emitidos. ( PLASTICSCAR, 2011)

 

Mais tecnologia, design e segurança

Quase todas as inovações eletrônicas não poderiam ser implementadas sem os materiais plásticos. Para designers e engenheiros não seria viável desenvolver soluções em transporte com o equilíbrio entre alta performance, preço competitivo, estilo, conforto, segurança, resistência, maior autonomia e o mínimo impacto ambiental, sem a evolução do material plástico.

Os componentes de plástico pesam 50% menos que materiais similares, significando de 25 a 30% de aumento na autonomia do veículo. E para cada 1 kg mais leve, 20 kg a menos de CO2 são emitidos na atmosfera durante a vida útil do veículo.

O material plástico oferece vantagens como sua versatilidade para um design inovador e, ao mesmo tempo, a absorção de energia, contribuindo com a segurança dos passageiros, atributos de absorção de impacto nos para-choques, sistemas que evitam riscos de explosão nos tanques de combustível, cinto de segurança, air-bag e outros acessórios de segurança, como a cadeirinha para crianças, fazem do plástico o material essencial para criar veículos cada vez mais seguros.

Com as soluções em material plástico os carros se tornaram mais seguros, leves, e ainda assim resistentes, mais confortáveis e menos suscetíveis à corrosão e aos danos por colisão.

*O air bag – feito em tela de nylon de alta resistência – pode reduzir em 30% o risco de morte em um acidente (ACC, 2011)

*Cinto de segurança – feito de fibra de poliéster durável – ajuda a salvar 11 mil vidas por ano (NHTSA)

*Alguns modelos já substituem o vidro por polímeros em janelas por serem 250 vezes mais resistentes ( APME, 1999)

 

Inovação e Sustentabilidade

Carros movidos a baterias estão usando cada vez mais plásticos em seus componentes básicos estruturais, incluindo bateria e carroceria.

 

As resinas plásticas e suas utilizações:

São inúmeros os polímeros empregados na fabricação de peças de carros. Conheça alguns e suas aplicações:

 

Polietileno de Alta densidade (PEAD)

Boa resistência ao calor e a solventes, baixa permeabilidade, boa processabilidade e baixo custo.
Aplicação: bombona de reserva, caixa de triângulo de emergência, proteção anti-cascalho, reservatório de água do para-brisa, sistema de distribuição de combustível e tanque de combustível.

Policarbonato (PC)

 

Apresenta excelente transparência, alta resistência ao impacto, boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistências às intempéries, resistência à chama, capacidade de refletir a luz e estabilidade a radiações ultravioletas.
Aplicação: faróis, lanternas, painel de instrumentos.

Poliamidas (PA)

 

Boa resistência à tração, alta temperatura e excelente estabilidade dimensional.
Aplicação: dutos de captação de ar, engrenagens, conectores do sistema de injeção e sistema de freio de estacionamento.

 

Poli(metacrilato de metila) (PMMA)

Boa transparência e resistência ao impacto e às intempéries.
Aplicação: fibra ótica e lanternas.

 

Poli(tereftalato de etileno) (PET)

Alta resistência mecânica, térmica e química, boa transparência e impermeabilidade Aplicação: carcaça de bombas, do limpador de para-brisas e de componentes elétricos.

 

Polipropileno (PP)

Alta resistência mecânica e química, aos solventes e às intempéries, excelente flexibilidade e durabilidade, baixo custo.
Aplicação: cobertura de volantes e amortecedores, painel de portas e de instrumentos, para-choques, porta-luvas, revestimento de bancos, porta-malas e tetos.


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Como acontece a injeção de plásticos?

A injeção de plásticos, na realidade, é bastante simples, o seu objetivo final é derreter o polímero e esculpi-lo de acordo com o molde e a finalidade do material. É importante saber que existem os tipos de máquinas injetoras de plásticos e de metais, no caso deste último, o material é fundido em temperaturas altas e aplicado em seu molde específico.

O plástico passa por processo semelhante em sua injeção, no entanto, é um material de fácil moldagem, além de extremamente econômico e que pode ser usado em variadas aplicações, isso devido à sua versatilidade e à possibilidade de criação de peças e materiais a partir de sua matéria-prima, o que o torna um material fundamental.

Vamos explicar um pouco desse processo de modelagem de injeção de plásticos para que você possa compreender melhor a sua funcionalidade.

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Etapas do processo de injeção de plásticos

A injeção do plásticos necessita de um intervalo de tempo reduzido para completar o processo com qualidade, pois, assim, é possível evitar que o bico injetor resfrie e prejudique o procedimento como um todo. Pois bem, o processo se inicia com o aquecimento dos chamados “grânulos de plástico”, que serão derretidos em uma temperatura de aproximadamente 200 a 250°C (processo de plastificação).

Isso acontece com o auxílio do cilindro de uma máquina injetora, de modo que o plástico adquirido é mesclado com os corantes determinados, em uma área da máquina conhecida como canhão. Na sequência, esse material “plastificado” é injetado, com a ajuda da rosca plastificada, em uma ferramenta que funciona como um molde específico e só é então retirado de lá, após seu total resfriamento, completando assim o ciclo do processo.

Cada vez que um ciclo desses se repete, o que acontece é o “fechamento do molde”, “injeção”, “recalque”, “resfriamento da peça” já finalizada, abertura e extração do molde.

Essa atividade leva um pequeno intervalo de aproximadamente 20 segundos. Cada processo de injeção das peças leva um tempo bem rápido para ser finalizado, em uma variação de 3 a 5 milésimos de segundo, essa sem dúvida é a operação mais curta que compõem todo o ciclo de modelagem de injeção de plásticos.

O processo de modelagem de injeção de plásticos para o desenvolvimento de ferramentas para diversas finalidades, de fato, é uma técnica bastante específica e que necessita de bastante conhecimento e maquinário específico para sua aplicação.

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Como funciona a injeção plástica?

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No processo de injeção de plásticos, a presença de uma máquina injetora especializada é extremamente importante, exigindo um profissional especializado e atento ao trabalho. Essa é umas das principais etapas do processo de injeção de plásticos, o manuseio das máquinas que trabalham em alta velocidade e em tempo reduzido na produção dos plásticos, esse é um grande diferencial da técnica de injeção de plásticos, o trabalho com máquinas potentes e bastante avançadas.

Como acontece a injeção de plásticos?

A injeção de plásticos, na realidade, é bastante simples, o seu objetivo final é derreter o polímero e esculpi-lo de acordo com o molde e a finalidade do material. É importante saber que existem os tipos de máquinas injetoras de plásticos e de metais, no caso deste último, o material é fundido em temperaturas altas e aplicado em seu molde específico.

O plástico passa por processo semelhante em sua injeção, no entanto, é um material de fácil moldagem, além de extremamente econômico e que pode ser usado em variadas aplicações, isso devido à sua versatilidade e à possibilidade de criação de peças e materiais a partir de sua matéria-prima, o que o torna um material fundamental.

Vamos explicar um pouco desse processo de modelagem de injeção de plásticos para que você possa compreender melhor a sua funcionalidade.

Etapas do processo de injeção de plásticos

Como já dito, a injeção do plásticos necessita de um intervalo de tempo reduzido para completar o processo com qualidade, pois, assim, é possível evitar que o bico injetor resfrie e prejudique o procedimento como um todo. Pois bem, o processo se inicia com o aquecimento dos chamados “grânulos de plástico”, que serão derretidos em uma temperatura de aproximadamente 200 a 250°C (processo de plastificação).

Isso acontece com o auxílio do cilindro de uma máquina injetora, de modo que o plástico adquirido é mesclado com os corantes determinados, em uma área da máquina conhecida como canhão. Na sequência, esse material “plastificado” é injetado, com a ajuda da rosca plastificada, em uma ferramenta que funciona como um molde específico e só é então retirado de lá, após seu total resfriamento, completando assim o ciclo do processo.

Cada vez que um ciclo desses se repete, o que acontece é o “fechamento do molde”, “injeção”, “recalque”, “resfriamento da peça” já finalizada, abertura e extração do molde.

Essa atividade leva um pequeno intervalo de aproximadamente 20 segundos. Cada processo de injeção das peças leva um tempo bem rápido para ser finalizado, em uma variação de 3 a 5 milésimos de segundo, essa sem dúvida é a operação mais curta que compõem todo o ciclo de modelagem de injeção de plásticos.

O processo de modelagem de injeção de plásticos para o desenvolvimento de ferramentas para diversas finalidades, de fato, é uma técnica bastante específica e que necessita de bastante conhecimento e maquinário específico para sua aplicação.

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Conheça a Fer-Plastic

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Visando projetos cada vez mais arrojados e desafiadores, a Fer-Plastic possui Ferramentaria própria, bem equipada e estruturada para atender as mais específicas necessidades de seus Clientes.

A empresa oferece diferenciais estratégicos que contribuem decisivamente para a geração de soluções criativas e inovadoras. A empresa é especializada em moldes de alta produtividade, tais como moldes para tampas flip-top (que possuem fechadores automáticos), tampas com características especiais de injeção e extração, e moldes para produtos de parede fina.

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INDÚSTRIA DE INJEÇÃO PLÁSTICA

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Trabalhamos com prestação de serviços de injeção de peças técnicas com a mais diversa gama de matérias-prima, atendendo áreas de atuação como, automobilística, ferramentas, eletroeletrônica, higiene e limpeza e demais ramos de atividade.

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Fer-plastic, especializada em injeção plástica

Hoje, as necessidades das industrias brasileiras são diversificadas, em parte medida pelo desenvolvimento e expansão do parque industrial brasileiro. A Fer-plastic contribui para esse desenvolvimento fornecendo a excelência de seus serviços

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Silo Bolsa, a inovação do plástico na agricultura

Uma das grandes inovações do plástico para o Setor Agrícola é o silo bolsa, uma solução prática e economicamente viável para o agricultor

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Uma das grandes inovações do plástico para o Setor Agrícola é o silo bolsa, uma solução prática e economicamente viável para o agricultor.

Silo Bolsa é um túnel flexível, que cria uma atmosfera sem oxigênio e impede o desenvolvimento de pragas e insetos durante o armazenamento de grãos, silagem para alimentação animal, fertilizantes e outros. A instalação é fácil e o investimento é baixo para manter o produto conservado com qualidade por até 12 meses.

Além da economia, a solução traz outras vantagens para o produtor:
– Separação da safra por lotes e produtos por qualidades específicas
– Produtos com umidades diferentes
– Produtos com diferentes teores de proteína ou coloração
– Em armazéns, evita a mistura entre bons produtos e os de qualidade inferior (produtos da pré-limpeza)

Otimização da logística

A falta de estradas, o valor elevado de fretes, e a escassez de caminhões pela alta demanda da época, são fatores que podem comprometer a colheita. O silo bolsa garante o trabalho ininterrupto.

Valorização da colheita
A época da colheita nem sempre é a ideal para a comercialização do produto. Com o silo bolsa, existe a possibilidade de o agricultor aguardar a época mais valorizada para negociar a sua safra.

Armazenamento viável para qualquer produtor

Com sua versatilidade, o silo bolsa pode acompanhar rapidamente todas as necessidades do mercado e ser adaptado facilmente a qualquer mudança no perfil do agricultor, da sua produção e tipo de cultura.

Proteção contra agentes externos e pragas

Além da hermeticidade garantida pela tecnologia, o polietileno utilizado no silo bolsa atua como uma barreira contra o desenvolvimento e proliferação de pragas e insetos nos grãos armazenados, evitando a necessidade de controles químicos periódicos como no caso dos silos convencionais.

Conserva a qualidade dos grãos
A mercadoria armazenada no silo bolsa não tem contato com agentes externos e basicamente não existe movimento interno de ar. Com a ausência de oxigênio no interior das bolsas, as características da semente se mantêm inalteradas. Por isso, a qualidade dos grãos é mantida integralmente.

Fonte:  plasticotransforma.com.br


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Materiais plásticos aplicados na apicultura

A criação de abelhas é uma atividade que vem crescendo mundialmente, e por isso o setor agrícola vem desenvolvendo esforços de organização e aprimoramento técnico. Pensando assim, os australianos Stuart e Cedar Anderson desenvolveram o Honey Flow, uma estrutura plástica em formato de colmeia que permite que os apicultores colham mel sem a necessidade de abrir o conjunto, evitando provocar estresse ou lesão nas abelhas.

As colmeias são formadas por duas estruturas principais: a externa, feita de madeira (figura 1) que é uma espécie de “casa”, e a interna constituída de plástico (figura 1 a). Estes quadros consistem num sistema de células moldadas por injeção de Polipropileno (PP) e, quando montadas umas nas outras, formam a estrutura de vários núcleos hexagonais (figura 2) . As abelhas, por sua vez, constroem o restante da estrutura com cera, em seguida as preenchem com mel e, por fim, selam a célula.

Por meio de um visor transparente, feito de copoliéster e posicionado na lateral da estrutura de madeira, é possível observar o preenchimento dos favos de mel da placa e ter acesso aos canais do quadro. Quando a placa está totalmente preenchida o apicultor conecta um tubo (figura 3), também de copoliéster, em sua base e uma haste de metal (figura 4) no topo. A ação desta haste desloca as folhas da estrutura (figura 5), dividindo as células e criando canais verticais para que o mel escorra. As abelhas permanecem em repouso sobre a superfície do pente e não se machucam porque não há espaço suficiente para elas entre as paredes do pente.

O projeto da estrutura direciona o fluxo do mel para baixo, chegando ao tubo que verte por gravidade o líquido viscoso no recipiente desejado (figura 6). São retirados em média 3 Kg de cada quadro e até 20 Kg por colmeia, o que levou os desenvolvedores a adotarem o slogan “é literalmente mel na torneira”. Uma vez que a extração foi realizada, a torneira é fechada, as células são colocadas de volta na posição original e as abelhas podem continuar seu trabalho.

 

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Figura-6

O Honey Flow traz ainda benefícios como reduzir o índice de picadas, eliminar o uso de fumaça para entorpecer as abelhas durante a extração do mel, o transporte de caixas pesadas, a retirada dos quadros e a morte de abelhas durante o processo de corte da cera do quadro com faca aquecida. Geralmente não há necessidade de limpar os quadros do novo sistema e qualquer sobra de mel ou cera é consumida e redistribuída pelas abelhas operárias. Se os quadros forem retirados para efeito de controle de doença ou erradicação de pragas, eles podem ser limpos com água morna ou esterilizados. A empresa produz todos os componentes do Honey Flow na Austrália e exporta para todos os países.

Fonte: http://www.honeyflow.com/


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Bolas plásticas evitam a evaporação de água nos reservatórios dos EUA

Prefeitura de Los Angeles jogou 96 bilhões de bolas plásticas na água para minimizar perdas causadas pela sec

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Foto Reprodução/The New York Times  

A um custo de USD 34,5 milhões ou USD 0,36 por bola, a prefeitura diz que as bolas são uma maneira eficiente e de baixo custo para reduzir a evaporação a cada ano de cerca de 300 milhões de litros de água, o suficiente para abastecer de água potável, 8.100 pessoas durante um ano inteiro.

As bolas têm aproximadamente 10 centímetros de diâmetro, possuem absorvedores de radiação ultravioleta e podem durar até 25 anos.

 

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Foto Reprodução/ The New York Times

 

Fonte: The New York Times


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Plástico ajuda a evitar desperdícios

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Foto divulgação

Quem critica o material plástico por considerá-lo pouco sustentável deveria repensar seus conceitos: afinal, graças à disseminação de diferentes tipos de soluções em material plástico, tem sido possível conservar melhor os alimentos em freezers, geladeiras, prateleiras de supermercados e bolsas térmicas.

E, como a tecnologia não para de evoluir, pesquisadores da Unesp, USP e UFSCar chegaram a um novo tipo de material que ajuda a manter frutas, verduras e carnes conservadas por mais tempo.

Graças à presença de nanopartículas bactericidas, o novo plástico ( AlpFilm Protect) permite combater a proliferação de fungos e bactérias nos alimentos embalados. Assim, um produto que dure uma semana em embalagem comum pode se manter fresco para consumo por até um mês.